O mês de julho de 2023 bateu o recorde do mais quente já registrado na Terra, 0,33 grau Celsius acima do recorde anterior, anunciou nesta terça-feira (8) o observatório europeu Copernicus. O mês passado também foi marcado por ondas de calor e incêndios em todo o mundo, com temperaturas médias na atmosfera 0,72ºC mais elevadas que as médias registradas para julho entre 1991 e 2020.
Nas palavras do secretário-geral da ONU, António Guterres, a humanidade saiu da era do aquecimento global para entrar na era da “ebulição global”. Os sinais do aquecimento global provocado pelas atividades humanas – começando pelo uso de combustíveis fósseis (carvão, petróleo, gás) – foram registrados simultaneamente em todo o planeta.
A Grécia sofreu grandes incêndios, assim como o Canadá, que também registrou inundações. As ondas de calor sucessivas no sul da Europa, norte da África, sul dos Estados Unidos e parte da China também provocaram muitos danos. Leia mais no G1
Lógico, com o desmatamento das árvores nas cidades e das florestas no entorno das cidades... Agradeçam aos políticos, agradeçam ao Estado, agradeçam ao seu deus $iencia.
ResponderExcluirO homem tá destruindo seu próprio habitat, fim dos tempos, infelizmente
ResponderExcluirEsse termometro ai fica em Itabuna é ? to vendo uma carroça..
ResponderExcluirVocês são um bando de besta,eles querem só um pretexto pra cumprir a agenda 2030,o larápio vai entregar o Brasil na mão dos dominadores do mundo ,em agosto eles cumpri o determinado por eles,O Brasil já era.
ResponderExcluirEsse calor ainda não chegou aqui em Ilhéus!
ResponderExcluirEntão você está doente seu bosta
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