Foram apreendidos mais de 500 comprimidos de ecstasy, três quilos de cocaína e pasta base; cerca de dois quilos de maconha, entre tabletes e porções; haxixe, dez cigarros eletrônicos e uma pedra de crack. Os entorpecentes estavam em pacotes e em uma caixa de som. O valor dos entorpecentes apreendidos pode ultrapassar os R$ 500 mil.
As drogas saídas de endereços de outros estados brasileiros, como São Paulo, Rio Grande do Sul e Sergipe, seriam entregues em diversas cidades baianas. Também havia encomendas da Bahia para outras regiões brasileiras, a exemplo de 12 frascos de THC líquido -é o principal componente ativo da maconha, que foram remetidos em Itacaré e seguiam para Vitória (ES).
As investigações continuam, com o objetivo de identificar e prender os remetentes e destinatários dos entorpecentes. A ação tem uma contínua parceria com a área de segurança da Empresa de Correios e Telégrafos.
Uma parceria com o Canil da Coordenação de Operações e Recursos Especiais (Core) que é quem realmente fareja a droga e auxilia a Polícia Civil em sua 4° fase da Operação Correios.
A notícia inicia com uma manchete sugerindo a quantidade de meio milhão de unidades de drogas? Quando na verdade deveria referir-se ao valor venal dos produtos, os quais, segundo os senhores todo poderosos do poder judiciário, são para uso medicinal. Logo, deveriam se encontrar sob o abrigo da LEI e ninguém ser incomodado por praticar um comércio inteiramente LEGAL. Isto é o BRASIL ou a VENEZUELA é AQUI?
ResponderExcluirPerdi uma placa de dry 🤦🏾♂️
ResponderExcluirEspera aí, o "stf" não havia liberado o consumo de drogas para uso medicinal? Olha, tem uns cabras com cada venta que cabe um quilo da "parada" em cada buraco! Santo Deus, tenha piedade daqueles que sofrerão com tantos sinais de fumaça e nuvens de farinha no ar!
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