O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) também foi um dos alvos da operação deflagrada pela Polícia Federal (PF) nesta quinta-feira (8), que mirou nomes como os generais Augusto Heleno e Braga Netto, além de Anderson Torres e o ex-comandante do Exército Paulo Sérgio Nogueira.
De acordo com informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, agentes da PF foram até a casa de Bolsonaro, em Angra dos Reis, onde apreenderam o celular de um de Tercio Arnaud Tomaz, um de seus assessores, e também determinou que o ex-presidente entregasse o passaporte.
Ainda segundo a publicação, pelo fato do documento não estar na residência, a PF deu um prazo de 24 horas para que ele seja entregue.
Em entrevista à coluna, Bolsonaro reclamou da Operação Tempus Veritatis. “Saí do governo há mais de um ano e sigo sofrendo uma perseguição implacável”, protestou. “Me esqueçam, já tem outro governando o país”, acrescentou o ex-chefe do Executivo, que disse estar ainda se inteirando das prisões e das buscas e apreensões feitas pela PF nesta quinta (8) contra pessoas de seu entorno.
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