O vídeo de uma câmera de segurança mostra o momento em que dois vizinhos trocaram tiros dentro de um condomínio de classe média no bairro de Patamares, em Salvador. Um dos envolvidos foi baleado na barriga. [Veja imagens acima]
O crime aconteceu no dia 2 de maio e é tratado como tentativa de homicídio qualificado por motivo torpe. [Entenda mais sobre o suspeito e a vítima ao final da matéria] Os registros foram feitos a partir do equipamento instalado na casa do homem que teve a casa invadida.
A briga foi motivada por um jogo de futebol de crianças. Durante a brincadeira, a bola entrou na casa de um empresário identificado pelo prenome Sílvio, que no vídeo aparece inicialmente sem camisa, sentado na mesa da sala. Ele é ex-síndico do condomínio e teria reclamado, porque o jogo foi feito em local proibido, resultando na quebra de um item da casa dele.
O pai de uma das crianças envolvidas na brincadeira não gostou da reclamação e invadiu casa de Sílvio para se queixar. No vídeo, é possível ouvir que ele pergunta: “Você vai criar problema por causa de bola? É criança!”.
Os dois homens começaram a discutir e a esposa do invasor foi até a casa de Sílvio para tentar retirar o marido do local, mas não conseguiu. O invasor agrediu o proprietário do imóvel com socos e empurrões e quebrou parte da porta da casa dele.
“Não se meta não, vou dar tiro em você” , disse ,antes de deixar o local.
O invasor foi embora do vizinho por volta das 21h34. Cerca de cinco minutos depois, o vídeo da câmera de segurança mostra Sílvio, dono da casa, vestido com uma blusa azul, sentado na mesma mesa. É possível ouvir gritos na gravação e, em seguida, o dono do imóvel correu para outro cômodo.
Segundos depois, o vizinho invadiu novamente a casa de Sílvio, dessa vez armado. "Vou mostrar a você que minha conversa é curta", ameaçou, apontando a arma para o vizinho.
Antes mesmo do invasor terminar a frase, o dono do imóvel respondeu com tiros. Na gravação, é possível ouvir cerca de 14 disparos. Um deles atingiu o vizinho na barriga.
Com o barulho dos tiros, as crianças do condomínio que brincavam na rua saíram correndo.
O homem ferido foi levado para o Hospital Geral do Estado (HGE) e já recebeu alta médica. Ele foi ouvido pela polícia e segue em liberdade. A TV Bahia tenta contato com o advogado dele.
O homem que teve a casa invadida não sofreu lesões. Segundo o advogado de Sílvio, Carlos Melo, ele tem porte de arma, pois pratica tiro desportivo e caça, e será ouvido na delegacia na próxima semana.
A polícia foi acionada e as armas dos dois homens foram apreendidas.
Tentativa de homicídio
Segundo o advogado do empresário, Carlos Melo, por uma questão técnica ele aparece como suspeito no registro do crime na delegacia. Silvio ainda não pôde prestar depoimento porque precisava esperar que o vizinho, considerado vítima, desse seu depoimento primeiro.
O vizinho falou com a polícia na quarta-feira (8) e a expectativa é que Silvio deponha na próxima semana. Por enquanto, ele e a família estão fora de casa, pois o homem que invadiu a casa do empresário voltou ao residencial após receber alta hospitalar.
Ainda segundo o advogado Carlos Melo, Sílvio e o vizinho não tinham nenhum desentendimento pessoal. Apesar disso, eles pertenciam a grupos diferentes no condomínio e divergiam de opiniões a respeito do local.;;g1
não existe isso de ser criança..Tem crianças aqui na rua que vive jogando pedra na casas deas pessoas,jogando pedras no animais...isso tem que acabar...criança com maldade no coração desde criança
ResponderExcluirIsso me fez lembrar quando fui visitar meu avô. Ele colocou a mão dele no meu ombro e disse muito emocionado: meu neto, nesse mundo, algum dia, você pode ter certeza de que as pessoas, mesmo com muitas coisas pra fazer, elas ainda vão perder tempo lendo o seu comentário!!
ExcluirO barrigudo, tomou um pipoco no buxo e saiu igual uma cadela acuada.
ResponderExcluirJá pensou se o rapaz, não tivesse porte de arma? Tinha morrido por conta de um vizinho desorientado.
ResponderExcluirValentões que se fodam.
ExcluirEra pra os 2 morrerem
SEBOZO mandatia um TO NEM AÍ
NÃO SOU COVEIRO
Minha vó sempre dizia lugar de criança é dentro de casa ,quer brincar ,brinque com os irmãos não tem irmãos brinca sozinho mas não perturba o vizinho.
ResponderExcluirMeu Deus, uma tragédia anunciada, não era pra nenhum está armado, um povo q não pode ouvir uma reclamação no trânsito q pica bala nos outros, essa semana.orrwu um trabalhador, mas poderia ser as crianças..
ResponderExcluirtem muitos policiais assim tbm
ResponderExcluirResumo da ópera: é melhor ser um fudido com algum juizo e bom senso na cabeça do que ser classe merda, ter conforto, bens materiais e perder tudo em um segundo por conta de juizo mole.
ResponderExcluirRapaz os caras com uma vida de classe media toda boa fica procurando sarna para se cocar
ResponderExcluirEssas coisas acontecem pq tbm tem muitos vizinhos descarados e descaradas que gosta de se envolver na vida alheia aqui onde moro em Itabuna tem muitas e muitos desses tipos de gente atrasados não vou falar o local pq estou aguardando umas vagabundas aqui pq gostam de se envolver com minha vida particular quando eu saio fala quando chego é a msm coisa hoje msm quando vou passeando estão nas esquinas e eu ouvir uma sapa falar olha a hora que a mulher que não quer ninguém chagar em casa isso não é a primeira vez que eu ouço ela e outras estou aguardando vc viu puta sapa
ResponderExcluirVixe já sabemos quem é elas fica nessa janela do bloco 29 pra ver se aparece um macho pra querer elas e vc viu Fabiana fica aí mechendo com quem passa toda vez que a mulher passa vc acha algo para falar sua puta do rabão já comi vc e sei se liga veia
ExcluirAchou o que procurou.
ResponderExcluirO tiro deveria ter acertado entre os olhos.
Exatamente!
ExcluirO cara que teve a casa invadida é ruim de tiro,tinha que dar na cabeça do valentão, legítima defesa
ExcluirDevia era ter ido continuar a conversa curta dele no colo do Satanás, esse barriga de bosta. Fi de um santa moitha. Entra na casa do cara, agride o rapaz , tem q se lascar todo em banda.
ResponderExcluirDOIS BOLSONARISTAS TROCANDO IDÉIAS !!!
ResponderExcluirkkk...
A que em Itabuna tem muitos vizinho que são muito enjuado implicante nojento
ResponderExcluirTem uma vizinha aque no bairro muito implicante velha emjuada do caralho mano
ResponderExcluirHoje em dia tenque ter sua arma pra se defender todos nós ta esperando a maldade não sabe de quem é por isso que tenque andar desse jeito
ResponderExcluirGrandes coisas !! Na hora de se fu@er não tem arma certa. 2 idiotas, defensores do cramulhão miliciano.
ExcluirAgradeçam a BOZO !!
ResponderExcluirPorque não atirou na CABEÇA PRA ESTRAGAR O VELORIO DESSE BOI
ResponderExcluirSE É NA MINHA CASA ELE IA SENTAR NO COLO DO CÃO COM A CARA TODA FURADA , IRIA ALEGAR LEGITIMA DEFESA INVASÃO DE PROPIEDADE E POLVORA NO BOI
ResponderExcluirCreio que era 1987, eu acho que tinha uns 11 anos. Lembro que morava eu, minha mãe, minha avó e uma das minhas tias. A gente residia em uma rua bem legal, tranquila, chamada Catucicaba, fica no bairro Nossa Senhora da Conceição, aqui na cidade de Itabuna.
ResponderExcluirÀs vezes, nas tardes de sábado, uns meninos jogavam bola e claro que a casa que estivesse com as portas abertas, com certeza a bola seria uma visitante indesejada. Aquelas crianças eram uns "pernas de pau" e não sabiam chutar nada direito.
Algumas vezes a bola entrava dentro de casa, minha avó, tranquilamente, pegava-a e jogava-a para os "craques" festivos.
Eu, como não gostava de jogar bola, ficava em casa mesmo, desenhando ou assistindo TV.
Certa vez, minha tia, que era muito nervosa com tudo e com todos, raramente, era uma mulher pacífica. Estava sentada no sofá perto da porta costurando. E lembro que minha avó, sentara-se perto dela numa poltrona ao lado. Era uma tarde de sábado com um céu bem azul, porém, uma tarde fresca nos idílios anos oitenta, que não era para os fracos, mas era um tempo de uma certa respeitabilidade e elegância em muitas ações humanas, eu lembro disso, eu vivi isso.
A gente, quando criança, aprendia a respeitar a todos. O olhar firme de nossas mães, avós e tias, quando fazíamos uma malcriação, era de doer a alma.
E nesse sábado, os meninos estavam jogando sua "pelada" na rua e de repente a bola adentrou em casa e bateu nas pernas de minha tia. Ela jogou a costura em cima do sofá, pegou a bola, entrou para dentro de casa, na cozinha tirou da gaveta do armário uma peixeira e rasgou a bola em mil pedaços. E jogou no meio da rua. Nada disse, apenas fez uma cara de " toma moleques, e vê se vão jogar bola agora nos infernos". Claro que ela não disse isso, mas tenho a convicção de que pensou.
O que aconteceu, então?
Os meninos pegaram o resto da falecida bola, cada um foi para a sua casa e nunca mais houve de se jogar bola na rua, principalmente em frente da minha casa.
E penso, hoje, em que eu estando com meus 48 anos, se acaso acontecesse isso comigo. Realmente, eu pensaria mil vezes antes de destroçar a bola, porque creio que ou um deles iria pegar uma faca, uma arma de fogo, uma pedra e com certeza me atingir e nos piores das hipóteses eu seria assassinado ou pelo pai, ou pela mãe, ou pelo irmão ou pelos garotos que parecem estarem em sua essência com o mal sempre encarnado no corpo.
Houve bastantes mudanças em nossas vidas, em nosso modo de pensar e de viver, mesmo. E não foi mudanças boas.
ISSO MESMO , VIVENCIEI ESSE TEMPO TAMBÉM!!!!!
ExcluirVivi as décadas de 1960, 70 e 80. Foi o melhor e mais tranquilo período deste país. Havia respeito para com as pessoas, os pais, professores, policiais e autoridades. As crianças não careciam de uma repreensão verbal para entenderem que praticaram alguma arte pouco recomendável, bastava um olhar com a firmeza de uma lâmina de aço e o camaradinha baixava a crista e se recolhia a um canto, pianinho.
ExcluirHavia pa, tranquilidade e principalmente segurança. Podíamos dormir com as portas abertas, pois os ladrões daquela época eram reles "ladrões de galinha" e quando se tornavam muito conhecidos a polícia os punham para correr. Se alguém gostar de pesquisar, procure informações sobre o número de mortes por assassinatos ocorridas no breve período de 1960 a final de 1980, certamente será muito menor do que as ocorrências de apenas um mês da nossa conturbada era do demônio.
Depois que soltaram armas nas mãos dos loucos! Todo cuzão, acha que é homão! Só fazem merda e deixam os rastros no chão!
ResponderExcluirDepois que essa ruma de cuzão começou a tirar porte de arma, alegando tiro esportivo, vulgo, "assassino deportivo," nunca mais houve país nas famílias! Monte de cuzão sem noção! Tomem vergonhas nessas caras de putas, seus aloprados! Foi invadir a casa do outro, levou tiro e quase deixa a viúva para outro! Otário! Deixem as crianças se resolverem!
ResponderExcluirCACs fazendo cagadas.
ResponderExcluirOi
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