domingo, 20 de abril de 2025

Execução brutal em Itabuna: Jovem é encontrado morto a tiros e sinais de tortura próximo à Roça do Povo

A manhã deste domingo (20) foi marcada por um macabro achado em uma estrada vicinal próxima à Roça do Povo, no município de Itabuna. Um homem jovem, com idade estimada entre 20 e 30 anos, foi encontrado morto com múltiplas perfurações de arma de fogo por todo o corpo, incluindo disparos na cabeça e nas costas. A vítima foi brutalmente assassinada com aproximadamente 20 tiros. 

(Clicando aqui você confere local exato aonde o corpo foi encontrado)

A perícia técnica enfrentou dificuldades para chegar ao local do crime devido às precárias condições da estrada. No entanto, após a chegada, os peritos encontraram pelo menos 20 cápsulas de pistolas de calibres 9mm e ponto 40, evidenciando a violência da execução.

O homem, de pele clara, apresentava diversas tatuagens por todo o corpo, que podem auxiliar em sua identificação. Entre as tatuagens visíveis estavam o nome "Cleide" na barriga, a frase "tudo posso" no pé direito e um desenho de palhaço na perna, além de outras diversas espalhadas pelo corpo.

Os indícios de violência não pararam por aí. Os criminosos utilizaram um fio de carregador de telefone para amarrar as mãos da vítima. Além disso, o crânio do jovem estava esmagado, levantando a suspeita da perícia técnica de que os assassinos, após efetuarem os disparos, teriam passado com um veículo sobre a cabeça da vítima. Essa hipótese ainda será investigada e confirmada após o exame necroscópico no Departamento de Polícia Técnica (DPT).

A Polícia Militar foi a primeira a chegar ao local, nas primeiras horas da manhã deste domingo, e acionou imediatamente o DPT. Após a realização da perícia na cena do crime, o corpo do homem, que ainda não foi identificado, foi removido para o Instituto Médico Legal (IML) de Itabuna. Lá, aguarda o reconhecimento de familiares para ser liberado.

A Polícia Civil já iniciou as investigações para identificar a vítima, os autores deste brutal assassinato e a motivação por trás de tamanha violência. Por Jefferson Teixeira