O município de Jitaúna tem a maioria dos professores da educação atuando sem diploma de bacharelado ou licenciatura. A informado é do Censo Escolar 2024 do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) realizado pelo Ministério da Educação.
Os dados do INEP revelam que 67,1% dos professores de Jitaúna lecionam sem diploma de bacharelado ou licenciatura, um recorde no estado. Embora isso seja um choque, visto que o exercício da docência sem capacitação é ilegal, é preciso destacar que a formação desses profissionais não é inexistente: muitos ocupam cargos com base em cursos profissionais voltados para o Magistério.
Ainda na microrregião sul-sudoeste, outros municípios têm mais de 50% de seus professores atuando sem formação superior, à exemplo de Dário Meira (60,5%); Maraú (51,3%); e Barra do Rocha (50,1%). (Ubatã Notícias)
Conta uma novidade! 90% dos servidores públicos atuam nas áreas sem ser formados. Não só em Jitauna como na maioria das cidades pequenas que o povo vive de empregos em prefeituras.
ResponderExcluirACHO QUE ATÉ O GOVERNADOR PELAS MERDAS QUE FALA, NÃO DEVE TER TAMBÉM!!!!!!!!
ResponderExcluirConheço professores com formação em magistério na década de 1970 que possuem mais conhecimentos e capacidade profissional que os "modernos" Licenciatura, Bacharelado em Pedagogia e coisas afins. Na verdade não sei se houve uma regressão nos métodos de ensino, vez que, nas décadas de 1960 e 1970 a média para ser aprovado era 7 (SETE), havia rigidez na disciplina e exigia-se muito dos alunos, tanto que, atualmente, apenas as escolas militares e cívico militares continuam seguindo uma pequena porcentagem daquela filosofia. Dizem que os métodos eram ultrapassados, arcaicos. Mas o pessoal aprendia e não esquecia. Tudo mudou, hoje o celular faz contas, responde pesquisas, pede comida... E o ser humano desaprendeu a comunicar, calcular, raciocinar, aprontar comida, sentir-se seguro, brincar de viver, ser feliz...
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