A nova regulamentação impõe restrições mais rígidas para o funcionamento das graduações à distância, obrigando, por exemplo, que ao menos 20% da carga horária dos cursos seja cumprida presencialmente — seja na sede da instituição, em um campus externo com presença física de alunos e professores, ou por meio de atividades síncronas mediadas, como aulas ao vivo on-line.
Além disso, as avaliações deverão ser realizadas obrigatoriamente de forma presencial, reforçando o compromisso com a qualidade do ensino e o acompanhamento efetivo do desempenho dos estudantes.
Nova modalidade: curso semipresencial
O decreto também estabelece a criação da modalidade semipresencial, que contempla cursos com parte do conteúdo ofertado on-line, mas que exigem obrigatoriamente atividades físicas presenciais, como estágios, extensão universitária e práticas laboratoriais.
Proibição total de EAD para determinadas áreas
A nova política proíbe o ensino a distância para os cursos de Medicina, Direito, Odontologia, Enfermagem e Psicologia, que deverão ser oferecidos exclusivamente no formato presencial. Já outras graduações da área da saúde e das licenciaturas (formação de professores) poderão ser ofertadas no formato presencial ou semipresencial.
Exigências para os polos de apoio presencial
Os chamados polos de EAD, estruturas físicas fora do campus principal, também passarão a ser regulamentados com maior rigor. As instituições deverão garantir infraestrutura adequada aos alunos, como laboratórios, tecnologia de apoio e suporte acadêmico, para que o ensino a distância tenha efetividade e qualidade.
Fiscalização e próximos passos
Com a publicação do decreto, o MEC deverá intensificar a fiscalização sobre as instituições de ensino superior, principalmente privadas, que concentram a maior parte da oferta de cursos EAD no Brasil. A expectativa da pasta é garantir maior qualidade na formação dos estudantes e coibir a abertura indiscriminada de cursos com baixa exigência acadêmica.
As mudanças começam a valer de forma escalonada, com regulamentações complementares previstas para serem publicadas nos próximos meses.
Vai dificultar para o cidadão que mora distante da cidade. O curso de Direito, é um sopinha de letras, profissão de proletariado,os advogados, estão vendendo o almoço, pra comprar a janta.... Vendedor de marmita fatura mais.. Conheço vários advogados,que saíram do ramo e são empresários,hoje estão bem sucedidos.
ResponderExcluirO diploma de advogado está sendo utilizado apenas para participar de concursos. No Brasil existem algo em torno de 1.320.000 (um milhão, trezentos e vinte mil) advogados, a maioria fazendo plantão nas portas das delegacias em busca de criminosos para defender, igualzinho às quengas que saem à cata de clientes. Quando existe excesso de oferta o produto torna-se desvalarizado.
ExcluirDireito já era, uma leva de professores gananciosos da ftc e Unime que jorraram um monte de aventureiros bacharéis. A OAB é um caça-níquel e que não ajuda porra nenhuma advogados, além de ter sido criada de forma leviana na época do então presidente Itamar Franco. Quem conhece sabe.
ResponderExcluirRígido deveria ser os advogados e juízes em interpretar as leis em respeito a constituição. Do jeito que está , todos os dias me pergunto, os que estão ensinando nas universidades físicas ou virtuais aos alunos de direito, apoio a propriedade privada, soltar presos perigosos e etc?
ResponderExcluirNão importa o tipo de universidade, importa o conteúdo e a fidelidade as leis.
Kkkkk isso já estava escrito,com esses políticos e ministros conseguindo licenças para abrirem fábricas, resultado advogados,dentistas,engenheiros,psicólogos ,fisioterapeutas,formados nessas fábricas sendo,balconistas motoristas de uber,mas vejam se tem algum formado em universidades publica passando por isso,eu já dizia isso há muito.diziam que eu não sabia nada,que o país tinha que ter mais pessoas com nível superior, recebam.
ResponderExcluirUm monte da analfabeto me dizia que esse era um caminho sem volta,era a revolução do ensino moderno,e tome analfabeto comprando diploma,eu dizia pq o político ou o rico na era atendido por profissionais formados nessas faculdades,e os idiotas dizendo que era melhor tomar Dipirona passada passada por um pseudo médico desses do que nada.
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