Entre os dias 8 e 18 de junho, cinquenta e sete trabalhadores foram resgatados de condições análogas à escravidão em fazendas localizadas nas cidades de Várzea Nova e Gentio do Ouro, no interior da Bahia. A operação foi conduzida pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que identificou diversas violações de direitos, como a oferta de água armazenada em galões de produtos químicos e a ausência de calçados adequados, o que obrigava os trabalhadores a improvisarem com sacolas plásticas.
Nas fazendas, os resgatados atuavam sem equipamentos de proteção e não tinham acesso a itens básicos, como banheiros, camas ou local adequado para alimentação. Em Várzea Nova, os trabalhadores dormiam sobre sacarias de sisal, caixas e botijões de gás, enquanto em Gentio do Ouro, o descanso era feito diretamente no chão sujo, com pedaços de papelão e restos de espumas. As necessidades fisiológicas eram feitas no mato, e os banhos, com baldes e canecas improvisadas.
A situação de higiene era crítica, com alimentos mal armazenados e consumo de água contaminada, o que já havia provocado mal-estar em alguns dos trabalhadores. Além disso, a remuneração era inferior ao salário mínimo e o trabalho envolvia o uso de máquinas perigosas sem a devida proteção. Um dos trabalhadores, inclusive, perdeu dois dedos durante o corte do sisal. O MTE segue investigando os responsáveis pelas irregularidades e tomará as medidas legais cabíveis.
Ahhh Mas o Agro é tech. O Agro é pop. Sustenta o Brasil.
ResponderExcluirEstás limitado a senzala taboquense, onde o feitor distribiu esmolas e fornece circo com bandas contratadas ao custo de propinas milionárias?
ExcluirVá conhecer os estados e os municípios onde o AGRO-NEGÓCIO atua. Vá conhecer as modernas tecnologias que você nem sonha existir. E principalmente, vá conhecer o progresso proporcionado pelo agro-negócio, onde funcionários que lidam com equipamentos rotineiros possuem pick-ups Hilux, sedans mercedes, bmw, audi...
O progresso conquistado com trabalho, inovação, estudo, ciência e tecnologia independe de esmolas governamentais. O AGRO-NEGÓCIO é independente, possui cacife para se auto-financiar e lida com o que existe de mais moderno no planeta. Portanto não compare a borda de esgoto com uma realidade que desconheces.
OS FAZENDEIROS QUEREM MAO DE OBRA BARATA, AI LASCAM COM O POBRE.
ResponderExcluiros escravocratas eleitores d
ResponderExcluirTodos Os fazendeiros envolvidos e mais outros de todo o Brasil são eleitores do JAIR BOLSONARO.
ResponderExcluirSenhores jumentos que tentam zurrar narrativas críticas incansavelmente repetidas por ladrões, vagabundos e parasitas preguiçosos que jamais produziram algo de útil. Devo lembrar-lhes que o conteúdo do corote, tanto quanto a mortadela e o pão, como também a forragem com que alimentam suas inservíveis carcaças, são produzidos pelo AGRO-NEGÓCIO. Ademais, seus asnos, o agro produz as riquezas que geram os impostos com os quais são distibuidas as esmolas que lhes proporcionam vegetar como parasitas.
Excluir