sexta-feira, 20 de junho de 2025

MPT investiga suspeita de trabalho escravo e agressões contra adolescente em Maraú

O Ministério Público do Trabalho (MPT) está apurando um grave caso de agressões e possível trabalho escravo envolvendo uma adolescente em Taipu de Dentro, no município de Maraú, sul da Bahia. A Polícia Civil já prendeu e identificou a suspeita dos maus-tratos como Taís Conceição Santos, de 26 anos, que é prima da vítima.

O MPT investiga a natureza da relação entre as duas, buscando confirmar se havia um vínculo empregatício. Depoimentos colhidos pela Polícia Civil indicam que a adolescente atuava como babá, cuidando dos dois filhos de Taís. A gravidade da situação veio à tona com um vídeo que circulou nas redes sociais, mostrando a jovem amarrada no chão enquanto era espancada.

Uma das principais linhas de investigação do MPT, que está sob a responsabilidade da unidade de Itabuna, é a de trabalho escravo. Nesta quarta-feira (18), o Ministério Público do Trabalho solicitou informações detalhadas à delegada Carla Ramos, responsável pela prisão em flagrante de Taís Conceição.

Taís Conceição Santos foi presa na última segunda-feira (16), prestou depoimento e foi solta para responder ao inquérito em liberdade. Enquanto isso, o MPT acionou os serviços sociais do Governo da Bahia para garantir que a adolescente receba toda a assistência necessária e possa retornar à casa dos pais. O caso segue sob investigação para esclarecer todos os detalhes e responsabilidades.

2 comentários:

  1. Realmente, a "justiça" brasileira virou uma "esculhambação bem esculhambada" como diria um palhaço semi analfabeto dos que pululam nas redes sociais seguidos por jumentos parasitas. Após o cometimento de um crime monstruoso a autora é presa em flagrante, ouvida e LIBERADA para "responder" ao processo em liberdade. Enquanto isso os ladrões que roubaram 6,8 bilhões de reais de pobres velhinhos aposentados permanecem em liberdade, devidamente blindados pelo LADRÃO-CHEFE, cujo irmão é um dos monstruosos criminosos. Apenas os criminosos ainda creem no poder judiciário brasileiro. Uma "justiça" que condena pessoas honestas e trabalhadoras e protege bandidos, somente num território dominado pelos criminosos.

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