Em assembleia realizada na terça-feira (4), a APPI/APLB, sindicato que representa os trabalhadores em educação de Ilhéus, rejeitou por unanimidade a proposta de reajuste salarial enviada pelo Poder Executivo municipal. A decisão demonstra a insatisfação da categoria com os termos apresentados.
Proposta Rejeitada: Índice Abaixo do Esperado e Sem Retroativo
A proposta inicial do Executivo previa um índice de 6,27% para o piso do magistério, além de não contemplar o cumprimento da tabela dos não docentes e o não pagamento do retroativo referente à data-base de janeiro de 2025. Esses pontos foram cruciais para a rejeição unânime.
Contraproposta Busca o Pagamento Integral do Piso e Direitos dos Não Docentes
Após a rejeição, a categoria aprovou uma contraproposta que será apresentada na próxima reunião com o Poder Executivo, marcada para a próxima terça-feira (10). As principais reivindicações incluem:
- O pagamento do piso do magistério conforme a proposta original da categoria;
- O cumprimento integral da tabela dos não docentes;
- A autorização para que o sindicato negocie o pagamento retroativo a janeiro de 2025.
A expectativa agora se volta para a próxima rodada de negociações, onde a APPI/APLB buscará garantir um reajuste que atenda às demandas dos trabalhadores em educação de Ilhéus.
Por: Jefferson Teixeira
Ruma de FAZ o "L", na época do ex Prefeito, trabalhavam sem receber e ficam nessa, querem aumento enquanto o presidente está diminuindo verba da educação e saúde e esses merdas atrás de graça.
ResponderExcluirPROFESSORES É UMA CLASSE QUE TEM QUE GANHAR BEM, PORÉM TEM PROFESSORES AQUI NA PREFEITURA QUE GANHAR MAIS DE 10.000 REAIS POR MES, FISCAIS QUE GANHAM MAIS DE 30.000 POR MES. A PMI TEM QUE FAZER UMA TRIAGEM NESSES SALÁRIOS, ALÉM DA FOLHA ESTÁ TODA INCHADA POR CONTA DOS CARGOS DE ORIGEM POLÍTICA.
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