Seis indígenas foram mortos em disputas de terra com produtores rurais, ocorridas no extremo sul da Bahia, nos últimos três anos. É o que aponta a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), em reportagem que foi ao ar no Jornal Nacional desta quarta-feira (23).
Com o objetivo de reforçar a segurança nas áreas de conflito, o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) prorrogou, por mais 90 dias, o tempo de atuação da Força Nacional na região.
A decisão, que começa a contar a partir desta quarta (23), foi publicada pelo ministro Ricardo Lewandowski na terça-feira (22), mesmo dia em que as ações terminariam. Os agentes seguirão na região até 20 de outubro deste ano.
Os conflitos na área se arrastam há décadas na região, diante da grilagem de terra e, principalmente, com a disputa entre produtores rurais e indígenas. Mas a situação se agravou a partir de 2022, com a proximidade da votação da lei conhecida como Marco Temporal, que determina as regras e as áreas para a demarcação e uso de territórios indígenas.
a culpa do governo que não resolve logo essa situação
ResponderExcluirO Brasil é um território em que inexiste imparcialidade da "justiça". Então é um território comandado pela criminalidade?
ResponderExcluirE bandido é o que mais tem escondido em meio a esses supostos índios.
ExcluirEsses vagabundos que se dizem índio não serve pra nada.
ResponderExcluirEsses vagabundos que se dizem índio não serve pra nada.
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