A violência dentro das escolas voltou a chocar o país. Na noite desta quinta-feira (07), uma briga entre duas alunas da Escola Estadual José Chediak, localizada no Parque São Lucas, Zona Leste de São Paulo, terminou de forma brutal: uma jovem de 17 anos foi ferida no rosto com golpes de tesoura, em plena sala de aula.
De acordo com testemunhas, a discussão entre as estudantes rapidamente evoluiu para uma luta corporal em meio à aula. Durante a confusão, a agressora, que estava por baixo, pegou uma tesoura e desferiu os golpes contra o rosto da colega, que começou a sangrar intensamente. A briga só foi interrompida graças à intervenção de outros alunos.
Imagens do episódio circulam nas redes sociais, mostrando o momento exato da agressão e o desespero dos colegas de classe.
Polícia e socorro foram acionados
A Polícia Militar foi chamada e encontrou a vítima no banheiro da escola, tentando conter o sangramento. Ela foi socorrida e levada à UPA da Mooca, onde recebeu atendimento médico. Até o momento, não há informações detalhadas sobre seu estado de saúde.
A direção da escola ainda não se pronunciou oficialmente sobre o caso. A Secretaria de Educação do Estado afirmou que acompanha a situação e dará suporte às famílias envolvidas.
Cresce a preocupação com a violência escolar
Este episódio reforça os alertas sobre a insegurança dentro das escolas públicas e privadas. Educadores e pais cobram medidas urgentes por parte do poder público para lidar com conflitos entre estudantes antes que situações como essa tenham consequências ainda mais graves.
A comunidade escolar se pergunta: Onde está a prevenção? Onde estão as ações para promover a paz dentro das salas de aula?
E você, o que pensa sobre isso?
A violência nas escolas tem solução?
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Vergonha pra um colégio e vergonha pra professora que sentada na mesa invés de separar as alunas fez foi filmagem.
ResponderExcluirAssunto: EMASA À VENDA: A SAÚDE MENTAL DOS FUNCIONÁRIOS É SÓ UM DETALHE PARA IVAN MAIA?
ResponderExcluirÉ com um misto de indignação e revolta que viemos a público denunciar o que está acontecendo nos corredores da EMASA, essa empresa que deveria zelar pelo saneamento básico de nossa cidade, mas que, sob a gestão de Ivan Maia, parece mais um balcão de negócios. A saúde mental dos funcionários, o bom funcionamento da empresa, o respeito... tudo isso foi jogado na lata
de lixo em nome de um único objetivo: a privatização.
O Caso Estarrecedor do Assediador Intocável no Setor Contábil
O presidente Ivan Maia deu um show de comédia involuntária nesta semana ao promover um seminário sobre o Código de Ética da Emasa. Isso mesmo, ele. O apoiador de todas as piores maldades do estatuto, incluindo a demissão em massa que joga pais e mães de família na rua sem o menor pudor.
É um seminário de ética promovido por alguém que demonstra ter compaixão zero. É como pedir para um gato dar uma palestra sobre vegetarianismo. A plateia aplaudiu, mas o que ecoa na verdade é o som das contas de luz sendo cortadas. Então comecemos pelo caso estarrecedor de um assediador que, pasmem, continua intocável dentro da empresa, especificamente no setor contábil! Houve uma sindicância, com todo o rito, investigação detalhada. E sobre o parecer? Há boatos de que o resultado da sindicância recomendava a demissão por justa causa. Sim, você leu certo. Boatos indicam que o relatório apontava para a saída imediata desse indivíduo.
ResponderExcluirMas para o presidente Ivan Maia, isso é um mero detalhe. Afinal, para ele, um funcionário, por mais tóxico que seja, é apenas uma peça no tabuleiro da privatização. Enquanto isso, o gerente contábil assediador permanece intocável, em flagrante contraste com a demissão de tantos outros. A pergunta que não quer calar é: será que se a FIPE fizesse a sindicância, o senhor Ivan Maia questionaria os métodos? Pois nem o próprio código de ética da empresa ele está seguindo!
Porque parece que quando a conclusão não convém aos seus planos, a seriedade da investigação é convenientemente ignorada. A ironia é gritante: a saúde mental dos trabalhadores, o ambiente de trabalho digno, tudo isso parece valer menos do que a manutenção de um "aliado" na sua cruzada privatista.
Diretoria Omissa e os "Cabides de Emprego": A Destruição Planejada da EMASA
ResponderExcluirE enquanto a saúde dos funcionários é relegada ao segundo plano, a diretoria? Ah, a diretoria! Completamente omissa, assistindo calada ao presidente Ivan Maia nomear funcionários aos borbotões, dia após dia. É um festival de cabides de emprego, incluindo a nomeação de filhos de vereadores, com salários vultosos para gente que pouco ou nada faz, enquanto os que realmente vestem a camisa da empresa se desdobram para dar conta do recado. A revolta dos funcionários da EMASA é palpável, especialmente pela quantidade de cargos de confiança demitidos que já eram da casa há anos. Eles se sentem tratados como meras peças em um tabuleiro para a privatização de Ivan Maia, enquanto os cargos de vereadores, que nada fazem, só servem de cabides de emprego e permanecem intocáveis.
Qual a lógica por trás de tantas nomeações em uma empresa que se diz em crise? A resposta é simples e cruel: sangrar o caixa da EMASA. Destruir financeiramente a empresa para justificar a sua venda, a sua privatização. É um plano maquiavélico, onde o prejuízo público se torna o lucro de poucos. Os funcionários que trabalham de verdade estão revoltados, sobrecarregados e vendo seu esforço ser jogado fora pela farra das nomeações.
Até Onde Vai a Ganância e a Omissão? O Grito de Socorro dos Funcionários
A ganância de Ivan Maia e a omissão vergonhosa da diretoria parecem não ter limites. Até onde eles pretendem ir? Os funcionários da EMASA estão exaustos, revoltados com a sindicância que não foi levada a sério, com a desvalorização do seu trabalho e com o descarado desvio de recursos públicos.
Não aguentamos mais tantos abusos, tanta omissão do poder público, tanto dinheiro jogado fora! A situação é crítica e beira o insustentável. É um apelo desesperado: o Ministério Público precisa intervir de alguma forma! É preciso que alguma autoridade competente coloque um freio nessa gestão desastrosa antes que uma tragédia maior aconteça, seja no ambiente de trabalho ou na prestação de serviços essenciais à nossa população.
O Escândalo do Itapedro: R$ 400 Mil para a Festa, Nada para o Essencial
ResponderExcluirA revolta aumenta quando vemos o gasto de R$ 400 mil em um camarote no Itapedro! A empresa diz não ter dinheiro para o básico, para melhorar os serviços ou valorizar os trabalhadores, mas gasta uma fortuna em festa.
Como uma empresa que quer privatizar por "não ter dinheiro" esbanja tanto em eventos? Isso mostra que as prioridades não são o saneamento ou a população. É inaceitável que o dinheiro que deveria ir para melhorias seja desviado para "cabides de emprego" e festas!
NÃO SE DEIXEM ENGANAR!
A história de outras cidades é clara: a privatização da água sempre leva a preços mais altos e a um serviço que prioriza o lucro acima do cidadão. Ivan Maia fala em "melhorias", mas esquece de mencionar que seremos nós, o povo de Itabuna, que pagaremos a conta, e ela será salgada.
Não podemos aceitar que nosso direito básico à água se torne uma mercadoria nas mãos de empresas privadas. É hora de abrir os olhos e lutar pelo que é nosso. A água de Itabuna não pode virar lucro para poucos.
E para finalizar, uma pergunta que não quer calar: enquanto um assediador, que por pouco não levou uma funcionária ao limite, permanece intocável, o presidente Ivan Maia – o mesmo que já demitiu pessoas por "infrações" bem menores, como jogar videogame no expediente – nos faz questionar: será que a seriedade das ações é medida pela conveniência do momento? Afinal, vimos o prefeito Augusto Castro exonerar sumariamente um agressor de mulheres aqui em Itabuna, após repercussão geral. Ainda que a esposa do prefeito Augusto Castro seja pré-candidata a deputada estadual e conhecida por sua luta pela causa da mulher, é imperativo que a informação sobre o assédio na EMASA chegue a ela e que sua voz se junte ao clamor por justiça e integridade no ambiente de trabalho. Será que para Ivan Maia, agressão mental (burnout) e física não são consideradas agressões contra a mulher? Ou o plano privatista vale mais do que a integridade e a vida das trabalhadoras?
Até quando vamos assistir calados a esse desmonte? A EMASA é nossa, é da população, e não pode ser tratada como moeda de troca para interesses privados! É hora de dar um basta!