A jovem Noemi Ferrari utilizou suas redes sociais para relatar um episódio de racismo que teria sofrido em seu primeiro dia de trabalho.
Segundo o desabafo publicado na internet, o constrangimento ocorreu logo nas primeiras horas de sua jornada, deixando-a abalada diante da situação. Noemi destacou a importância de tornar o caso público não apenas para expor o ocorrido, mas também para alertar sobre a persistência do racismo em ambientes profissionais.
A publicação rapidamente ganhou repercussão, gerando inúmeras mensagens de apoio à jovem e levantando debates sobre a necessidade de combater práticas discriminatórias no mercado de trabalho.
O racismo é crime no Brasil, previsto na Constituição Federal e na Lei nº 7.716/1989, que estabelece pena de reclusão e multa para quem praticar, induzir ou incitar atos de discriminação ou preconceito.






Inacreditável! Num ambiente profissional ainda ter pessoas com essa mentalidade!
ResponderExcluirEspalha por todas as redes. Se as funcionárias mais velhas da casa fazem isso, é com consentimento da rede Drogasil, pois existe câmeras internas e externas monitoradas 24 horas, inadmissível acontecer esse evento, além de processar a Drogasil ela deve processar todos participantes da brincadeira perversa. Danos morais e pagamento de tratamento psicológico e de saúde em modo geral. Além dos direitos trabalhistas, do desgaste de se submeter a todo processo para integrar em um trabalho a qual a mesma acreditava que seria um ambiente digno para ela, e a submeterem a este tipo de situação. Denúncia moça, o crime de racismo é imprescritível e fere não só você quanto a nação inteira.
ResponderExcluirisso mesmo
ExcluirPor isso não compro nessa farmácia
ResponderExcluirUma bufa bem fedida pra drogasil
ExcluirAgente já estamos casados dessa balela, parece que tá querendo aparecer com tanta vitimização
ResponderExcluirvai aprender a escrever e para de falar merda, seu analfabeto.
ExcluirTome vergonha na cara.Respeite as pessoas, isso é coisa de gentinha do seu tipo.
Excluiranalfabeto ou analfabeta dos infernos
ExcluirAnalfabeto demais! Mais um inútil que com certeza tem algum político de estimação e vive na bolha de verdades só dele!
ExcluirEssa pessoa so pode ser um acéfalo
Excluirsabemos que racismo é crime, mas onde estão as provas de que houve racismo? só falar que sofreu racismo ja vale como evidencia de crime ?
ResponderExcluirSe você assistir o vídeo, você verá a prova. Espero que você seja só um “leitor de título de notícia” burro, do que você tenha assistido o vídeo e não entendido, pq aí você seria mais burro ainda. Agora, se queres bancar o “advogado de racista”, ai a burrice não teria limites.
ExcluirSe assistir o vídeo em voz alta verás que se utilizavam da palavra "escureceu" em relação a presença dela no ambiente de trabalho. Porque não utilizou a palavra "clareou"?
Excluirsó assistir ao vídeo que vc verá a conduta racista perpetrada.
Excluirassista o vídeo, imbecil
Excluirsofre racismo e fica feliz?
ResponderExcluir"Meu pai adotivo tinha morrido, eu precisava trabalhar, não tinha para onde correr. Fingi que nada aconteceu. Depois, fui para o banheiro chorar. Olhei para cima e falei para Deus: 'Eu preciso trabalhar, essa vai ser minha realidade daqui para frente", desabafou.
ExcluirNa gravação que foi amplamente divulgada dá uma angustia de ouvir a humilhação que essa moça foi submetida, e com muitas risadas do grupo para o qual ela foi apresentada no primeiro dia de trabalho. Senti a dor dela. Que tristeza!
ResponderExcluirDefinitivamente, a internet veio para mostrar e provar que o INFERNO É AQUI. Basta girar o corpo e estarás cercado de demônios monstruosos por todos os lados, e estes são mais tóxicos que aqueles descritos na Bíblia Sagrada. Lá, os diabinhos são traquinas recem nascidas. Todos os demônios de todos os reinos infernais estão concentrados no Brasil. Que Deus Pai Todo Poderoso olhe para aqueles que ainda conseguem manter a FÉ, O AMOR, o PERDÃO, a JUSTIÇA e a PAZ em seus corações.
ResponderExcluirGente claro que ela tá com alguma amiga numa brincadeira entre elas no momento delas tudo agora é mi-mi-mi eu sou negro e todo mundo me chama de negao feio preto oxe vejo bicho não
ResponderExcluirNada disso, já foi inclusive julgado, veja: https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2025/09/12/escurecendo-a-loja-ex-funcionaria-de-farmacia-e-vitima-de-racismo-no-1o-dia-de-trabalho-video.ghtml
ExcluirVc na verdade é um verdadeiro racista, se quer acreditar que isso foi uma brincadeira .
ExcluirMuito triste. Como o ser humano poder ser tão podre com o outro
ResponderExcluirA Justiça do Trabalho condenou a rede Raia Drogasil por danos morais sofridos pela ex-funcionária Noemi Ferrari, que denunciou ter sido alvo de ofensas racistas em um vídeo gravado por uma colega de cargo maior em seu primeiro dia de trabalho, em 2018, em uma farmácia em São Caetano do Sul, na Grande São Paulo (veja acima).
ResponderExcluirO caso viralizou nas redes sociais nesta semana, após Noemi publicar a gravação. Em março deste ano, ela recebeu R$ 56 mil de indenização.
"Essa daqui é a Noemi, nossa nova colaboradora. Fala um oi, querida. Tá escurecendo a nossa loja? Tá escurecendo. Acabou a cota, tá? Negrinho não entra mais", diz a agressora, enquanto ri.
O objetivo do vídeo era apresentar Noemi para os outros funcionários no grupo do WhatsApp.
Em seguida, em tom de ironia, a funcionária passa a listar as tarefas que deveriam ser feitas por ela no local de trabalho: "Nossa, vai ficar no caixa? Que incrível. Vai tirar lixo? Que incrível. Paninho também, passar no chão? Ah... E você disse sim, né?"
Ao g1, Noemi contou que, no momento das ofensas, ficou sem reação, "anestesiada":
"Meu pai adotivo tinha morrido, eu precisava trabalhar, não tinha para onde correr. Fingi que nada aconteceu. Depois, fui para o banheiro chorar. Olhei para cima e falei para Deus: 'Eu preciso trabalhar, essa vai ser minha realidade daqui para frente", desabafou.
Após o episódio, Noemi relatou que continuou na empresa porque entendeu que podia fazer a diferença no ambiente, tanto que foi promovida a supervisora em 2020.
Em 2022, no entanto, ela afirmou que um supervisor a agrediu verbalmente e quase fisicamente. "Eu falei para a gerente: 'Ou você me recoloca em outra loja ou me manda embora'. Ela me mandou embora em fevereiro."
Justamente a demissão impulsionou a busca por seus direitos. "Eu não queria processar, queria esquecer essa etapa da minha vida, foi uma fase muito ruim. Mas aí recebi uma indireta de uma funcionária, como se eu tivesse jogado tudo para o alto a troco de nada. Esse foi o empurrãozinho", explicou.
Decisão da Justiça
Em primeira instância, a juíza Rosa Fatorelli considerou que o vídeo e a confissão da autoria pela funcionária comprovaram as alegações de falas racistas. A magistrada rechaçou o argumento de "brincadeira" ou "descontração" alegado pela defesa das rés e fundamentou que o caso demandava análise sob a perspectiva dos conceitos de racismo estrutural e recreativo, incompatíveis com direitos humanos e fundamentais.
A responsabilidade da empresa foi estabelecida pela conduta de omissão em zelar por um ambiente de trabalho adequado. Além do dano moral, a Justiça reconheceu que a funcionária fazia turnos mais extensos do que os registrados em ponto.
O TRT da 2ª região reiterou que o vídeo e o depoimento da testemunha foram "vívidos e assertivos sobre a situação de constrangimento, humilhação e assédio imposta à autora".
A tese de "brincadeira" foi novamente afastada pela juíza Erotilde Minharro, que reiterou que o "racismo recreativo é tão ofensivo quanto qualquer outra prática discriminatória" e que a responsabilidade do empregador é clara, especialmente quando as ofensas vêm de superiores.
Em nota, a rede Raia Drogasil disse que lamenta o episódio ocorrido e que tem como propósito investir em ações concretas para garantir ambientes de trabalho diversos e inclusivos
Tô vivendo pra ver cada coisa. O racismo é uma desgraça, qualquer tipo de discriminação o é. Um adendo; resta claro o quanto essa menina Noemi é boa pessoa, semblante permeado de luz e paz. Espero que já tenha superado e esteja bem.
ResponderExcluire muito triste
ResponderExcluire eu sou de itabuna bahia sou de pele branca moro aqui em sp a 30 anoa a minha filha e de pele escura e numa agencia de trabalho vim um preconceito u qui eu vi foi um motivo para mim motivar ela si graduar que uma boa punicao e uma boa indenisacao para ela que deus abencoe a vida dela e du futuro proficional dela
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