Teve início no mês de agosto (dia 27), no Conjunto Penal de Itabuna, o projeto “Mãos que Transformam”, resultado de uma parceria entre a Secretaria de Administração Penitenciária (SEAP), Ministério Público e Receita Federal do Brasil, por meio do projeto Receita Cidadã. A execução é feita pela empresa cogestora Socializa, responsável pela administração da unidade prisional.
O objetivo do projeto é realizar a descaracterização de produtos irregulares apreendidos pela Receita Federal. Entre as ações realizadas estão a retirada de símbolos costurados, bordados e pintados em mercadorias que, após o processo, serão reaproveitadas de forma legal, podendo ser doadas a instituições assistenciais.
A atividade conta com a participação de 12 reeducandos, sendo seis homens e seis mulheres. Todos passaram por capacitação com profissionais das áreas de corte, costura e serigrafia, garantindo a qualidade e segurança do trabalho desenvolvido.
A direção do Conjunto Penal destaca a importância da iniciativa como instrumento de ressocialização. “Este projeto reafirma a vocação da nossa unidade para atividades que promovem a reintegração social dos internos, sempre com o suporte necessário de segurança e disciplina”, afirma o diretor José Fabiano Barbosa Carvalho.
Programas desse tipo e outros que empregassem a capacidade laboral dos presos apenados em todas as unidades prisionais dessa República de Bandidos, deveriam ser normais, para que os detentos pudessem arcar com as custas de suas estadias e contribuirem de forma POSITIVA, reduzindo as despesas causadas à sociedade vítima de suas ações maléficas. Infelizmente o Brasil é um território totalmente dominado pelos criminosos que roubam tudo o que estiver ao alcance, inclusive as minguadas aposentadorias dos velhinhos desamparados do INSS. Basta observar a nossa capital mundial dos ladrões. Como tem LADRÕES no meu Brasil!
ResponderExcluir09:53 Lula nosso Deus vai ganhar de novo ano que vem. Aceita que dói menos, e chupa que é de uva
ExcluirDevia botar essas vagabunda e vagabundos,só vestissem e comessem o que produzissem, não fazerem mal a sociedade e ainda receberem proveitos da própria sociedade que eles destroem
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