Um caso impressionante e revoltante chocou os moradores de Rio Branco, no Acre, neste fim de semana. Um bebê prematuro, dado como morto ao nascer, chorou dentro do caixão durante o próprio velório, na manhã de sábado (25). O recém-nascido havia sido declarado natimorto cerca de 12 horas antes e colocado em um saco, conforme o protocolo hospitalar.
A cena de desespero aconteceu quando familiares se preparavam para o enterro. A tia do bebê, Maria Aparecida, contou que pediu para abrir o caixão e, nesse momento, todos ficaram em choque ao ouvir o choro da criança. “Ao abrir, ele começou a chorar. Foi um susto e uma dor que ninguém consegue explicar. Disseram que ele tinha nascido sem vida e colocaram num saco. Isso é muita negligência. Queremos justiça”, relatou, emocionada.
O bebê nasceu na sexta-feira (24), com apenas 23 semanas e cinco dias de gestação — o equivalente a pouco mais de cinco meses — e pesava 520 gramas. O laudo médico inicial indicava hipóxia intrauterina, condição em que o feto não recebe oxigênio suficiente durante a gestação.
A família, natural de Pauini (AM), precisou percorrer cerca de 260 quilômetros até Rio Branco, em busca de atendimento médico, já que o município de origem não dispõe de estrutura adequada para casos de parto prematuro.
Após o episódio no velório, o bebê foi levado às pressas para um hospital de Rio Branco, onde recebeu atendimento emergencial. Infelizmente, ele não resistiu e teve o óbito confirmado oficialmente na noite de domingo (26), por volta das 23h.
O caso gerou grande comoção nas redes sociais e deve ser investigado pelas autoridades locais, que apuram se houve falha médica ou negligência no atendimento à mãe e ao recém-nascido.





Agora virou moda esse tipo de caso. Esses dias foi em Itabuna e agora no Acre.
ResponderExcluirSomos extremamente mal tratados nos hospitais, principalmente nos públicos, da triagem à internação. Bando de animais insensíveis. Raras excessões. Na verdade a humanidade está falida. Que venha a terceira grande guerra e que só sobre as baratas e poucos verdadeiros seres humanos, pra recomeçar essa bagaça.
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