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“O vigilante atirou uma bola de papel no lixo da guarita do porteiro, que pediu que ele catasse. Eles iniciaram uma discussão, a certa altura o vigilante colocou ele de costas e atirou na cabeça dele”, disse o delegado responsável pelo caso, Ricardo Chueire.
O G1 não conseguiu localizar a defesa de Wallas até a publicação desta reportagem. Ele fugiu do local e não foi encontrado pelos policiais até a publicação desta reportagem.
O crime aconteceu por volta das 4 horas deste sábado, no imóvel localizado na Avenida Furnas. Após o crime, o suspeito guardou a arma no cofre da empresa e deixou o local.
Chueire informou que vítima e suspeito já tinham se desentendido em outra ocasião. "Houve uma discussão há um tempo a respeito da divisão do gasto de combustível e, desde então, a relação deles estava abalada", declarou o delegado.
O corpo de Guilherme foi levado para o Instituto Médico Legal de Itumbiara. Após os exames, foi liberado para a família.
A empresa responsável pelos funcionários lamentou, em nota, a morte do porteiro e informou que "as medidas possíveis para evitar e prevenir tal fato são e sempre foram tomadas, como: treinamento apropriado, cursos, checagem de antecedentes, reciclagem, testes psicotécnicos e acompanhamento psicológico dos profissionais".
Uma equipe da empresa se deslocou até a cidade para tomar as medidas necessárias: "Neste momento, nos cabe estender todo o amparo possível à família de nosso colaborador, o que estamos realizando desde o momento em que o fato ocorreu". ( G1)