Fundado em 1915, o Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz (Lacen) tem desempenhado papel fundamental no acompanhamento do novo coronavírus na Bahia. Ao longo dos anos, o órgão viu sua verba de custeio aumentar, segundo dados levantados pelo Metro1 no orçamento do Estado.
Somente nos últimos anos, o governo injetou mais de R$ 21 milhões no custeio da unidade. Para esse ano, de acordo com a Lei Orçamentária Anual (LOA), a verba disponibilizada é de R$ 45 milhões.
De acordo com a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab), o Lacen “tem papel importante para todos, não apenas na realização de exames, mas também por ser responsável por ações voltadas para a verificação da qualidade de produtos de interesse para vigilância da saúde, a exemplo de alimentos, medicamentos, cosméticos e saneantes, imunobiológicos, hemoderivados e toxicologia humana”.
O laboratório foi criado com o intuito de preparar soro contra a peste bubônica e vacina antivariólica, em 1915.
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