Dezessete celulares foram apreendidos na manhã desta terça-feira (28), no Conjunto Penal de Jequié como parte da “Operação Flashback II”, realizada em diferentes estados do Brasil para combater o principal núcleo da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). As apreensões foram feitas durante cumprimento de mandado de busca e apreensão em celas que estariam relacionadas a um preso específico, que teria conexões com a facção criminosa de abrangência nacional. Três dos aparelhos estariam na cela do próprio detento. A ação na Bahia foi conduzida pelo Grupo de Apoio Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e pela 2ª Promotoria de Justiça de Jequié, em conjunto com o Grupo de Segurança Institucional (GSI) da Secretaria de Administração Prisional (Seap). A operação teve o apoio da Companhia Independente de Polícia Central (Cipe Central) da Polícia Militar baiana. Os celulares apreendidos na Bahia serão remetidos para o Gaeco do MP de Alagoas, que dará prosseguimento às investigações.
A “Operação Flashback II” é fruto de uma atuação conjunta do Ministério da Justiça e Segurança Pública com o Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas (GNCOC), em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de Alagoas. Além da Bahia, nessa fase, que é um desdobramento da primeira, a operação cumpriu 212 mandados de prisão, busca e apreensão em 71 municípios dos estados de Alagoas, Pernambuco, Ceará, Paraíba, Piauí, Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Minas Gerais. O nordeste foi o foco da operação, concentrando 179 do total dos mandados. Nesta etapa, as investigações apontaram para o aumento do número de mulheres ligadas ao PCC, com um avanço na ocupação de cargos de chefia na facção criminosa.
Se fazer um corre desse no presídio de Itabuna vai ter que levar um caminhão pra transportar a muamba
ResponderExcluirVerdade. kkk
ExcluirO diretor tem que explicar como
ResponderExcluirEsses objetos entraram no presídio.
Será como heim?
ExcluirEnquanto isso nos presídios de Ilhéus e Itabuna já faz um bom tempo que não acontece vistorias, sendo assim e como sempre foi, os presos continuam utilizando seus smartphones para falar com suas namoradas e comandar a venda drogas.
ResponderExcluirE nunca se tem conhecimento de apurações que apontem como esses objetos "ilícitos" continuam entrando nos presídios.
Verdade, infelizmente.
ExcluirPorque será que nao colocaram o nome do preso que faz parte da facção? Porque é do pcc ne? Ai tem medo de divulgar o nome do preso, se fosse das faccao de merda raio a ou Dmp colocavam ate a foto do cara
ResponderExcluirDmp e PCC é junto,tudo três meu brother...
ResponderExcluirNada haver, me fala um do DMP que é batizado no comando? Pcc? Nenhum....nem os linha de frente muito menos os brecho, fala que e junto pq o raio A e colado com o CV, e tambem pra dizer que é aliado da maior facção da america Latina,DMP nao é facção e sim uma quadrilha mal armada ainda! Kkkkkkk
Excluiro preso e evangelico.
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