A Braskem e a TIM seguiram os passos da Magazine Luiza e a Bayer e lançaram programas trainees voltados exclusivamente para negros. As iniciativas buscam incentivar a diversidade nos quadros de colaboradores das empresas. Vagas estão abertas na Bahia.
O Programa de Estágio da Braskem tirou a exigência do inglês em 40% das vagas. A empresa acredita que a obrigatoriedade do segundo idioma acaba sendo um filtro que dificultava a diversidade e inclusão nesse processo seletivo, que é a principal porta de entrada para a empresa. A companhia manteve ainda parcerias com a Cia de Talentos, a consultoria Mais Diversidade e com coletivos negros de universidades para realizar inciativas direcionadas à atração, desenvolvimento e inclusão de grupos historicamente minorizados pela sociedade.
Já a TIM lançou recentemente uma proposta programa de estágio totalmente inclusivo, que será anunciado ainda este ano, com foco e metas de contratação de estudantes negros e negras, pessoas LGBTI+ e pessoas acima de 45 anos.
“A proposta é, não somente devemos valorizar essa riqueza, mas sobretudo buscarmos o equilíbrio social, que é a base da evolução de uma sociedade. Neste sentido, o mundo empresarial pode contribuir muito, não somente com políticas internas, mas também estimulando novas iniciativas e a reflexão na sociedade”, diz a vice presidente de Recursos Humanos da TIM, Maria Antonietta Russo ao Correio.
Iço é indeologia comunista de lula.
ResponderExcluirVou voutar emqualquer candidato que defende o noço presindente Bolsonaro beça eleição deçe ano para acabar com Eça bagunsa que está na noça linda Bahia.
Temos que sauvar noça terra, noço estado e diser não ao comunismo de rui costas.
impressionante a chacina cometida com o português... pqp... kkkkkkkk
ExcluirIsso sim preconceito.
ResponderExcluirIsso se chama segregação racial, a partir do momento que se coloca regras veladas entre raça credo ou cor estimulando uma certa divisão, se denota um grande preconceito.
ResponderExcluirO racismo começa dessa forma, acho que vou encerrar o meu contrato com a Tim, bando de racistas.
ResponderExcluirDisgraça
ResponderExcluiranalfabeto
ResponderExcluirCoitado dos brancos kkk
ResponderExcluirEssas empresas lacradoras deveriam abrir mão do dinheiro vindo dos clientes brancos também...
ResponderExcluirÉ dessa maneira que querem banir o racismo?
ResponderExcluirO negro que se respeita e é competente não precisa passar por essa humilhação.
DESCULPEM A FALTA DE CONHECIMENTO.MAS, ISSO SE CONFIGURA PRECONCEITO??
ResponderExcluirCOMPLOCADO! E DEPOIS ELES VÊM DIZER QUE SÓ O NEGRO É EXCLUÍDO. PURA HIPOCRISIA.
ResponderExcluirInteressante, falam em diversidade, mas segundo o ultimo levantamento feito os brancos já sao minoria na população. Ora, se e para incluir as minorias, entao essa lógica ja nao se aplica mais e alguma coisa no discurso desse pessoal ta errado. Alias a meritocracia que se dane. No final, so sei que ninguém corrige um erro com outro, e o branco pobre que nunca teve oportunidade na vida? como fica? cade vez mais com nojo desse politicamente correto.
ResponderExcluirISSO SIM É VERGONHOSO E CABE UMA INTERVENÇÃO JUDICIAL E MULTA PESADA SOBRE ESSAS DUAS EMPRESAS ESQUEDOPATAS !!!!
ResponderExcluirNão entendo esse povo, querem acabar com o racismo sendo racistas. E pensar que muitas dessas idéias idiotas, como as cotas raciais, vem dos próprios negros. Depois falam que os brancos são racistas. Me perdoe se ofendi alguém ao chamá-lo de negro. Pois com esse politicamente correto, nem a cor da pessoa você pode falar mais. Não sei se é negro ou preto. Daqui a pouco vai começar a chamar os brancos de claros. Me ajude viu.
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