Os petroleiros que atuam na Refinaria Landulpho Alves, (RLAM), em São Francisco do Conde, região metropolitana de Salvador, realizaram uma manifestação na refinaria na manhã desta terça-feira (9) e relatam que está havendo um surto de Covid-19 entre os trabalhadores. O G1 entrou em contato com a Petrobras, e aguarda posicionamento.
A categoria decretou greve, que seria iniciada no dia 18 de fevereiro, mas suspendeu o movimento no dia em que iria iniciar. No dia 5 de março, a greve foi retomada.
De acordo com o Sindicato dos Petroleiros, eles decidiram fazer a manifestação depois da morte de um funcionário da refinaria por complicações causadas pela Covid-19. A entidade ainda disse que 82 petroleiros testaram positivo para a Covid-19 e três deles estão internados em leitos de terapia intensiva.
O presidente do sindicato, Jairo Batista, afirmou que algumas medidas foram adotadas, mas não são eficientes para manter o distanciamento necessário para evitar a proliferação da doença entre os funcionários.
Segundo ele, mesmo com os procedimentos, os trabalhadores interagem e há o risco de contaminação pela doença.
“Eles tomaram algumas medidas, mas no nosso entender são muito superficiais. Por exemplo, a logística no almoço, onde uma parte ocupa o refeitório em horário diferente da outra. Mas não é suficiente. Os ônibus também continuam com lotação maior que 70%. Além disso, no trabalho, durante o dia, todos estão interagindo”, disse Jairo.
De acordo com a categoria, cerca de 800 petroleiros trabalham na refinaria. Uma parte em regime de turno e outra, em administrativo, que está em home office. No entanto, outros 1.500 funcionários de empresas terceirizadas dividem o expediente, o que pode aumentar o índice de contaminação.
Chama o QUEIROZ, O MORO, O FAMOSO SENADOR DAS RACHADINHAS.
ResponderExcluirTEM QUE PARALIZAR DE VEZ POR TEMPO INDETERMINADO ATÉ VARRER BOLSONARO DO PAÍS! FORA ISSO SÓ GUERRA CIVIL!
ResponderExcluirEspero que os colegas policiais acordem. Vejam o que nossa lideranças publicaram na mídia: "Para André Luiz Gutierrez, presidente da Cobrapol, a PEC emergencial instala "três desrespeitos": ao cidadão, ao decretar um "valor ínfimo" de auxílio; aos deputados, que atravessaram a "chantagem" da necessidade de decretar o benefício; e ao servidor público, "que tem que servir o governo". Para ele, a proposta "decreta lockdown da segurança pública". Já tá em tempo de reconhecermos nossos erros..
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