Uma fatalidade foi registrada no final da tarde dessa sexta-feira (16), no estádio Pedro Caetano, durante treino da seleção de Ipiaú, que se prepara para um jogo decisivo no próximo domingo. Um torcedor que assistia na arquibancada o treinamento acabou sofrendo um infarto e morrendo.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, mas não conseguiu reanimar o homem de 64 anos, identificado como José Santana Silva Oliveira, conhecido popularmente como Zé Martelo, morador da Avenida São Salvador.
A filha dele contou ao GIRO, que Zé Martelo era apaixonado pela seleção e que todas as tardes costumava acompanhar os treinos. Ainda segundo ela, seu pai tinha problemas de saúde, já tinha sofrido dois acidente vascular cerebral, passou por uma cirurgia na cabeça e se preparava para uma cardíaca. O velório e sepultamento de Zé Martelo deve ocorrer neste sábado (17). As informações são do Giro Ipiaú
Tai, a fila da morte, o SUS, demora tanto de fazer as cirurgias, que os pacientes acabam morrendo sem alcançar a graça, por conta de uma regulação, que não regula nada.
ResponderExcluirAs eleições estão aí, e os candidatos não citam nem um projeto em sua campanha, a não ser, xingamentos, violências e nada de projetos que vai trazer e dar incentivos a empresas pra empregar os Brasileiros, para trabalharem e ter um salário justo.
Ficam aí distribuindo essa ajuda que não das pra nada. Só sei que é muito devido a falta de um labor remunerado justo.
Uma pessoa que possui fatores de comorbidade que põe a vida em risco, voluntariamente se coloca em uma situação de tortura. Claro que isso não daria bons resultados. Fica o aviso para aqueles que adoram espetáculos de terror.
ResponderExcluirMeus pêsames aos familiares e amigos do Senhor José Santana Silva Oliveira.
ResponderExcluirSobre o comentário, Anônimo 2022 04:06 no próximo ano teremos a redução de 65% sobre as verbas da saúde
Já sobre o comentário 2022 18:42 só se já nascessemos mortos, para não termos emoções.
Pois todos queremos viver, e já que não nos foi dado saber como e quando morreremos, só nos vivermos.
No mais o medo não nos livrará da morte.