O motorista de transporte por app, que foi baleado durante um assalto, morreu no final da manhã desta quarta-feira (11), em Salvador. O trabalhador foi identificado como Júlio dos Santos Souza. Ele tinha 44 anos e foi baleado na Avenida Silveira Martins, a principal do bairro do Cabula, em Salvador.
O caso aconteceu na noite de terça-feira (10). A morte foi confirmada pela Polícia Civil. A vítima chegou a ser socorrida para o Hospital Geral Roberto Santos (HGRS), mas morreu no final da manhã desta quarta.
Testemunhas relataram que o suspeito do crime roubou o celular do passageiro que estava no carro do motorista. Quando o Júlio percebeu que o aparelho dele também seria levado, ele o escondeu entre as pernas. Neste momento, o suspeito disparou contra o trabalhador. Segundo as investigações, o suspeito estava em uma motocicleta.
Em nota, a Polícia Militar disse que o autor do crime é procurado, mas ainda não foi encontrado. A Polícia Civil disse que o Departamento de Crimes Contra o Patrimônio (DCCP) já realiza diligências para localizar os autores do latrocínio.
Ainda em nota, a Polícia Civil diz que guias de perícia e remoção foram expedidas após a confirmação da morte do motorista.
Fonte G1
Se foi pra tomar uma cervejinha pode?!
ResponderExcluirPra tomar com a prostituta da sua mãe, seu fila da puta, alienado do satanás, vá fazer boquete no caramunhão, sua desgraça, filho do demônio.
ExcluirOs caras ganham uma mixaria, trabalham que nem uns condenados; servem à toda saciedade e ainda aparecem uns canalhas desses para fazerem o mal a eles. Merecem ter o pescoço cortado e pendurado para servir de exemplo para outros não mexerem com trabalhadores de aplicativos; e mortos pelos próprios cabeças do crime que não aceitam esse tipo de atitude desses covardes, safados.
ExcluirFalou tudo! Os caras são correria, vida para poucos aguentarem, carga horária maltrata e o trabalho é complicado, verdadeiros heróis da sociedade, salvam o dia de muita gente e ainda tens uns descarados para mexerem no que não devem. Arrancar o pescoço é pouco.
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