sexta-feira, 24 de março de 2023

Plantação com 120 mil de pés maconha é destruída pela polícia na BA; local tinha sistema de irrigação e acampamento


Uma plantação com 120 mil pés de maconha foi destruída pela Polícia Militar na zona rural do município de Umburanas, região norte da Bahia. O plantio foi localizado no final da tarde de quinta-feira (23). Nenhum suspeito foi preso.

De acordo com a PM, a plantação tinha cerca de quatro hectares e mudas de 30 centímetros. Os criminosos criaram um sistema de irrigação que favorecia a manutenção da roça.

No local também foi encontrada uma construção usada como acampamento. O local era abastecido por energia elétrica e equipado com freezer, fogão e outros utensílios domésticos.

Somente neste ano, quase 300 mil pés de maconha foram encontrados durante ações policiais. Em 2022, as operações identificaram 800 mil mudas da droga.

A operação foi realizada por equipes da Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) Caatinga e da 24ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM/Jacobina). O caso registrado na delegacia de Jacobina.

5 comentários:

  1. Agro é pop. Agro é téc. Agora caça uma espécie de planta é uma coisa Admirável ! Vende mais que tomate, mais que umbu,!
    198 anos, entre caçar escravos e plantas.

    ResponderExcluir
  2. Uma ótima propriedade para os inúteis do MST invadir !Fazuely

    ResponderExcluir
  3. pois e os cana deveriam ter vergonha de ficar enxugando gelo. vao cacar politicos

    ResponderExcluir
  4. Os governos dos estados.do Nordeste deveriam se "unir"
    e oficializar o polígono da maconha , no sentido
    de industrializar o produto, como é na Califórnia. O clima é o mesmo.
    Tantos empregos seriam gerados oficialmente
    E quantas doenças seriam contornadas.

    Na real , Anvisa é tão inocente que não
    percebe o lado positivo da questão.

    ResponderExcluir
  5. Maconha, crack, cocaína, LSD, Ópio, e demais drogas só existem porque tem consumidor.
    É a famosa lei da oferta e da procura.
    Acabando com o consumidor logo vai acabar com o produtor.

    ResponderExcluir