Quase metade dos municípios da Bahia gastaram mais recursos do que arrecadaram e encerram o primeiro semestre deste ano com as contas no vermelho. São 200 localidades em estado de déficit, que correspondem a 48% de todas as cidades baianas, de acordo com um estudo realizado pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM). A queda na arrecadação de impostos e a diminuição de repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) neste mês são alguns dos motivos que tiram o sono dos gestores municipais.
Com pouco mais de 36,5 mil habitantes, a cidade de Amargosa, no centro-sul baiano, é uma das que já enfrenta diminuição nas verbas repassadas pela União através do FPM. O prefeito Júlio Pinheiro (PT) estima que a perda em agosto deve chegar aos R$600 mil em comparação com o ano passado. “Nós temos tido uma perda no FPM nos últimos meses e, apesar de não configurar grande perda no montante do semestre, está acentuada em comparação com o ano anterior”, analisa o gestor.
O FPM, principal fonte de receita de 7 a cada 10 municípios brasileiros, é formado por parcelas dos recursos do Imposto de Renda (IR) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Os repasses são feitos pela União três vezes a cada mês e as cidades menores são as mais dependentes dos recursos. A Bahia é o quarto estado do Brasil com maior número absoluto de municípios em déficit no primeiro semestre do ano, ficando atrás apenas de Minas Gerais (309), São Paulo (260) e Rio Grande do Sul (227). Nem todas as cidades do país fizeram parte do estudo. (Giro Ipiaú)
Faz o L!
ResponderExcluirPapai Lula ama o nordeste #fazoL
ResponderExcluirA dívida começou em Janeiro de 2023? Vai estudar menino.
ExcluirLogico,o que se arrecada é para pagar salarios de politicos e servidores.
ResponderExcluirO pouco que sobre é para obras que são superfaturadas
Enquanto isso, em Itabuna, o Prefeito só quero saber de festa e o povo alienado vai atrás.
ResponderExcluirO dinheiro chega mensalmente já devidamente rotulado para atender às despesas orçadas e consolidadas. Ocorre que, para atender os interesses escusos da quase totalidade dos "políticos", onde as prioridades passam primeiro pelo bem estar dos familiares, amigos e correligionários, torna-se quase impossível empatar o resultado de uma equação desigual, e as necessidades do povo ficam em último lugar. Os políticos tem dinheiro demais, seja para a campanha eleitoral paga pelos otários, seja para as facções políticas distribuirem entre seus diretores e apaniguados. Os todos poderosos da administração pública federal, esbanjam e desperdiçam bilhões de reais com inutilidades e gastam milhões em propagandas para conscientizar os burros de que sua burrice não tem cura, mas que estão fazendo tudo para torná-la aprazível e que tudo é uma questão de "treino". O próximo passo será proibir os jumentos de zurrarem. Chega de barulho!
ResponderExcluirquase 30 anos governados pelas mesmas desgraças , vão dizer que a culpa e do bolsonaro seus FdP?
ResponderExcluirE o Senhor Prefeito agora conseguiu a liberação de mais 115 milhões. O cara está individando Itabuna e o povo preocupado com festa. Bando de burros.
ResponderExcluirNo meu município tem 11 vereadores sem fazer nada.kkkkk
ResponderExcluirItajuípe?
Excluirkkkkkkkkkkkk
Para Venezuela e Cuba tem. Faz o L
ResponderExcluirAgora ajunta uma galera e na próxima festa com o DJ Alok gritem bem alto: Vai Augustão. Ainda bem que sai de Itabuna. O povo não aprende a lição. Cadê os Vereadores sangues - sugas que não fazem nada?
ResponderExcluirL🤷🏻♂️
ResponderExcluirO trabalhador trabalha para sustentar vereadores.11vereador é muito no mminicipio pequeno
ResponderExcluirfaz o L que passa o amor venceu o odio kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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