Estavam em forma o Tiro de Guerra, o Colégio da Polícia Militar (CPM), o Instituto Municipal de Educação Aziz Maron (IMEAM), a Escola Municipal Flávio José Simões Costa, o 15.º Batalhão da Policia Militar, a Companhia Independente de Policiamento Rodoviário de Itabuna, (CIPRV), 4.º Batalhão de Bombeiros Militar (BBM), o Esquadrão de Polícia Montada.
O espetáculo como sempre foi realizado pela CIPRV, o esquadrão de "polícia da moto" como relatou uma garotinha emocionada ao vê-los em sua apresentação à população itabunense. A comunidade acordou cedo, enfrentou chuva e foi as ruas prestigiar o tão esperado 7 de setembro.
Anualmente, a comemoração do dia deste feriado é pelo grito da independência às margens do Ipiranga, onde inclusive é narrado no hino nacional brasileiro, e que teria sido apenas simbólico.
Mulheres que lutaram nos campos de batalha nos diferentes lugares do Brasil, como as sociedades indígenas na sua diversidade que se articularam ou não, ao processo de independência, e a participação da população negra. É preciso tornar a independência pelo que ela foi, um processo que abrangeu diversas vozes compondo o contexto nacional.
Os brados do desfile representavam mulheres patronas, a exemplo de Maria Quitéria de Jesus, — foi uma militar baiana que lutou na Guerra da Independência do Brasil. Em geral, uma patrona é uma pessoa de notório saber acadêmico, reconhecida pela competência e padrão de referência na área específica de conhecimento.
Dessa forma, o que uma garotinha ou algumas pessoas ainda buscam ver nos desfiles, é essa emoção de representação de honra, coragem e exemplo que está perdida nos últimos anos da sociedade. "Sociedade dá licença, eu posso ser o que eu quiser! Meu sobrenome é competência, e o meu nome é mulher! Maria Quitéria!" - brado da Cia Feminina do CPM.
Nenhum comentário:
Postar um comentário