segunda-feira, 25 de setembro de 2023

Violência na Bahia: ministro Flávio Dino diz que 'quadro é muito desafiador', mas descarta intervenção federal

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, descarta a possibilidade de uma intervenção federal na Bahia para conter a onda de violência no estado, que apenas em setembro registrou 46 mortes em confrontos policiais. Segundo o líder da pasta, esse tipo de intervenção só deve ser feita quando há falta de atuação do governo do Estado.

“Não se cogita por uma razão: o governo do estado está agindo. A intervenção federal só é possível quando de modo claro, inequívoco, o aparato estadual não está fazendo nada”, disse.

A declaração foi dada neste domingo (24), após a cerimônia que concedeu a medalha da Ordem do Mérito, no grau de Grã-Cruz, ao Padre Júlio Lancellotti. O evento aconteceu na cidade de São Paulo.

Ainda de acordo com Dino, o ministério está em diálogo com o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, e com o secretário de Segurança Pública do Estado, Marcelo Werner. O objetivo é que haja o aperfeiçoamento das operações, já que as organizações criminosas se fortaleceram na Bahia nos últimos anos, tendo aumentado, inclusive, o acesso a armas.

Foi nesse cenário que, no mês de agosto, um acordo foi assinado pela Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA) e a Polícia Federal, criando a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO), dos governos estadual e federal.

Após a criação do força integrada, operações em conjunto passaram a ser feitas no estado. Uma delas, realizada em 15 de setembro, em Salvador, deixou cinco pessoas mortas - dentre elas, o policial federal Lucas Caribé.

Depois da morte do agente federal, veículos blindados e policiais vindos do Distrito Federal foram enviados para a Bahia. Apesar disso, o ministro afirma que a situação não se trata de uma intervenção federal, mas sim "apoio financeiro e material".

"É um quadro muito desafiador. O que nós fizemos foi fortalecer a presença da Polícia Federal, sobretudo visando a pacificação. No sentido amplo da palavra 'intervenção', claro que há, no sentido da presença. A presença está sendo ampliada, mas em parceria com o governo do estado", disse.

11 comentários:

  1. Ah! Para os petralhas está tudo bem. Os "parças" só estão fazendo uma brincaderinha metendo o terror nos jumentos otários. Mas isso é coisa de alguns dias, logo que mostrarem quem manda no estado e todos obedecerem, tudo volta ao "normal". Esta é a filosofia dos bandidos que implantaram uma ditadura de ladrões comunas no país. Como o povão é otário...

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  2. Esse aí é outro bandido e vagabundo, óbvio que não vai intervir em nada, vai prejudicar os eleitores dele e os bandidos que ele tem como filhos.

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  3. NO LITORAL NORTE DE ILHÉUS, UMA DUPLA ESTÁ DESMATANDO, CAPTURANDO ANIMAIS SILVESTRES, INVADINDO TERRAS E TRAFICANDO. UM É VINICIUS RASTAFARI E O OUTRO SE INTITULA "O MILICIANO". PRATICAM OS CRIMES E SE ESCONDEM NAS INVASÕES DO PARAÍSO DO ATLÂNTICO E BARRA MARES. NÓS QUE PAGAMOS IMPOSTOS PEDIMOS SOCORRO PARA O IBAMA, SOCORRO INEMA, SOCORRO 2º BPM E SUA P2 COMO TAMBÉM E PRINCIPALMENTE, SOCORRO CIPE CACAUEIRA.

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  4. Esse é partidário, não tem muita credibilidade, em sp no Guarujá disse que a policia estava matando muito , na Bahia está tudo certo kkkkkkk ! se não for partidarismo isso não sei mais o que é pois bandido é igual em todos os lugares ou na Bahia são diferentes ?

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  5. Ali Ba Bá e seus 40 ladrões. Tudo gente boa e o minha carteira sumiu.

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  6. Bahia: um Estado a ser estudado...!

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  7. Sapão comunista de mərda

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  8. O chicote em Salvador tá comendo, ou fica a polícia ou fica as facções.

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  9. Conversa fiada pra tapear os bestas

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  10. ele tem muita conversa fiada

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