O governo federal atualizou nesta quinta-feira (15) as regras de transição para as famílias beneficiárias do Bolsa Família que passam a ter renda superior ao limite de entrada no programa. A nova norma de proteção entra em vigor a partir de junho e foi publicada em portaria do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome no Diário Oficial da União.
Em nota, a pasta informou que a nova regra de proteção entra em vigor a partir de junho deste ano, com o objetivo de ampliar o foco em famílias em situação de maior vulnerabilidade e promover ajustes “para manter a sustentabilidade e a efetividade do programa”.
Apesar de entrar em vigor em junho, os efeitos na gestão dos benefícios do programa serão sentidos a partir da folha de pagamentos de julho de 2025. ”Ou seja, as alterações se aplicam exclusivamente às famílias que ingressarem na regra de proteção a partir do mês de junho”, destacou o ministério.
Com a alteração, famílias que ultrapassarem o limite de renda para entrada no Bolsa Família – de R$ 218 per capita – poderão seguir no programa por mais 12 meses, recebendo 50% do valor do benefício a que a família faz jus, desde que a renda familiar per capita mensal não supere o valor de R$ 706.
“A fixação do novo limite de renda está alinhada à linha de pobreza internacional, estabelecida a partir de estudos sobre a distribuição de renda em diversos países do mundo”, ressaltou o comunicado.
Além disso, famílias cuja renda seja considerada estável ou permanente – como as que recebem aposentadoria, pensão ou Benefício de Prestação Continuada (BPC) – poderão permanecer com o auxílio do Bolsa Família por até dois meses.“Nesses casos, já há uma proteção social contínua assegurada pelo Estado, o que contribui para maior previsibilidade ao orçamento familiar”, destacou o ministério.
Já no caso de famílias com pessoas com deficiência que recebem o BPC, o tempo máximo de permanência na nova regra de proteção será de 12 meses.
“A atenção diferenciada considera que o benefício, em seu regramento, passa por revisões periódicas em se tratando de pessoas com deficiência”, detalhou a pasta.
COMO FUNCIONAVA ATÉ MAIO DE 2025?
Até essa data, famílias com renda acima de R$ 218 por pessoa, mas abaixo de meio salário mínimo, podiam permanecer no Bolsa Família por até 24 meses, recebendo 50% do valor original do benefício.
COMO PASSA A FUNCIONAR A PARTIR DE JUNHO?
A nova Regra de Proteção define três públicos distintos:
Público 1: Famílias que já estavam na regra de proteção até junho de 2025. Mantêm o limite de meio salário mínimo por pessoa (R$ 759) e podem seguir no Programa por até 24 meses, conforme as regras anteriores.
Público 2: Famílias que entram na regra de proteção a partir da folha de pagamento de julho e não têm integrantes com renda estável. Limite de renda: R$ 706 por pessoa. Permanência: até 12 meses.
Público 3: Famílias que entram na regra de proteção a partir da folha de pagamento de julho e possuem integrantes com renda estável (aposentadoria, pensão, BPC-Idoso). Limite de renda: R$ 706 por pessoa. Permanência no programa: até 2 meses.
O QUE NÃO MUDA
Famílias que já estavam inseridas na regra de proteção vigente até junho de 2025, segundo o ministério, seguem protegidas pelo regramento anterior, que prevê o prazo de até 24 meses de permanência.
Caso a renda da família oscile novamente e retorne aos critérios de elegibilidade do programa, o valor integral do auxílio será restabelecido.
“As famílias na regra de proteção que, através da renda do trabalho, conseguirem superar a pobreza, após o período de 24 meses, terão o pagamento do Bolsa Família encerrado, com base no entendimento de que a família alcançou estabilidade na geração e manutenção de renda própria”, informou a nota.
Além disso, todas as famílias que deixarem o programa após o fim da regra de proteção poderão retornar com prioridade, caso voltem à situação de pobreza.
“Isso será possível por meio do mecanismo do retorno garantido, que é válido por até 36 meses e permite a reversão do cancelamento e a reintegração da família ao programa”, destacou a pasta.
JUSTIÇA
De acordo com o ministério, a regra de proteção foi criada para garantir segurança extra às famílias que aumentam sua renda – especialmente quando um ou mais de seus integrantes ingressam no mercado de trabalho formal.
“A lógica é evitar o cancelamento imediato do benefício, reconhecendo que a superação da pobreza não ocorre de forma automática com a obtenção de um emprego. Trata-se de um processo gradual, que exige um período de adaptação e estabilização no novo cenário.”
Ao fixar o novo prazo em 12 meses, a pasta defende que as famílias terão tempo suficiente para acessar o seguro-desemprego e outros direitos da seguridade social sem ficarem desprotegidas.
“O programa acompanha as dinâmicas da economia e deve ser ajustado sempre que necessário para manter sua efetividade e garantir que os recursos cheguem às famílias que mais precisam”, completou o comunicado.
“As mudanças representam maior qualificação do gasto público e do atendimento às famílias que mais precisam, garantindo a segurança na transição para o mercado de trabalho e mantendo o Bolsa Família como um dos programas sociais mais eficientes do mundo”, concluiu o ministério. (Agência Brasil)
Puta que pariu,passei 35 anos pagando inss tirando da miséria do salário mínimo que eu ganhava,trabalhando as vezes 12 horas por dia,para ver hoje um monte de vagabundo e vagabunda, com 18 ou 20 anos de idade ganhando a mesma coisa sem um prego ,é de doer a compra de.voto,ainda tem aposentado que vota nesses canalhas.
ResponderExcluirFalou tudo, eu pago até hoje, sou portadora de uma doença alto imune e não tenho direito aposentadoria, segundo eles estou habita a trabalhar, é uma vergonha.
ExcluirVocê tem que tomar no cu mesmo kkkk
ExcluirVagabundo e vagabunda é vc seu(a) quadrúpede se vc não prosperou deixa de inveja e vai coçar um jumento.
ExcluirConcordo com o comentário 13:,39, e as pessoas que recebem não percebem o mau que estão fazendo para si.
ExcluirAcostumam sem trabalhar e a obedecer o governo.
Daí chega um dia ficam sem bolsa, sem experiência e tendo que obedecer ao governo que lhe sustentou ao longo da vida. ACORDA
Prosperar ganhando bolsa família é foda. 🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣
ExcluirVerdinho e o caso do cigano Valentão ??? Vc não divulga pq???
ResponderExcluirRealmente, nesta república de bandidos não vale a pena um cidadão estudar e se qualificar para abraçar uma profissão que não remunera dignamente um trabalhador honesto e capacitado. Aí vem um governo de canalhas e parasitas, que prioriza a vagabundagem, eleva as alíquotas dos impostos absurdos, cria novas taxas, penaliza os trabalhadores obrigando-os a sustentarem uma manada de vagabundos que passam os dias a tomarem cachaça, usar drogas e fazer apostas nas bets com o dinheiro que recebem gratuitamente e que foi ROUBADO daqueles que TRABALHAM. Isto aqui deixou de ser um país para se transformar numa REPÚBLICA DE BANDIDOS a partir de 05/10/1988 quando os vagabundos, canalhas, parasitas, ladrões, terroristas, apoderaram-se do país e só produziram e produzem roubalheiras, crimes e escândalos. O país regrediu e a bandidagem avançou. A indústria dos crimes e das drogas foram as únicas que desenvolveram. E a manada de jumentos analfabetos ainda consegue escancarar as bocarras repletas de cáries para tentarem zurrar: papai Mula, nosso querido papai chifrudo!
ResponderExcluirAceita e derrota que dói menos.
ExcluirOxe, até agora não vi ninguém concordando com o comentário das 13:39, realmente esse país é um país de canalhas e ladrões.
ResponderExcluirSrs. Criminosos após nossa excelência ministro Xandao, dizer que vcs apresentem atestado médico que serão liberados,só resta agradecer ao mesmo,ou vevrificarse o mesmo tem algum escritório de advocacia em no nome de,familiares,kkkkk é,viva democracia kkkkkkkkk
ResponderExcluircontinuem apoiando lula ,jeronimo e Algusto Castro.
ResponderExcluirNão apoio nenhum deles, vou apoiar a corda no seu xifre.
ExcluirESMOLA PARA 🫵 Você
ResponderExcluirO povo aprendeu a esperar do político.
ENQUANTO O POLÍTICO APRENDEU A ENGANAR O POVO
Deixem de falar burrice, quem está achando que o bolso família é coisa boa, pede demissão do emprego e vai se inscrever para receber.
ResponderExcluirQUEM MAIS EXPLORA O PESSOAL POBRE SÃO OS Pregadores do Bíblia (PASTORES) QUE por ganância no dinheiro dos miseráveis, FAZEM COM QUE MUITOS PASSEM O CARTÃO DE CRÉDITO PARA FUTUROS PAGAMENTOS e ninguém fala nada.
Tem que dar capim pra esses vagabundos.
ResponderExcluirO governo tem que proibir essa lavagem cerebral que fazem para os miseráveis façam DOAÇÕES PARA IGREJAS COMANDADAS POR LARÁPIOS.
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