O grafiteiro Luciano Sabino Maciel, de 49 anos, faleceu após colidir a bicicleta que pedalava com um ônibus na Avenida Antônio Carlos Magalhães, no bairro do Malhado, em Ilhéus. O trágico acidente ocorreu na noite da última quarta-feira (11).
De acordo com informações da Polícia Civil (PC), a vítima colidiu com a lateral de um ônibus enquanto conduzia sua bicicleta pela avenida. Há suspeitas de que o ônibus envolvido no acidente pertença a um hotel da cidade.
Em nota, a Polícia Civil informou que testemunhas estão sendo ouvidas e as circunstâncias exatas do acidente estão sendo apuradas para determinar as responsabilidades.
O corpo de Luciano Sabino Maciel foi encaminhado para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Ilhéus e já foi liberado para sepultamento. A comunidade artística e os moradores da cidade lamentam a perda do grafiteiro.
Grande ser humano e um cara super do bem, valeu Lu pipoca e que Deus abençoe a sua alma em um bom lugar.
ResponderExcluirPipoca era um cara fantástico. Não tinha tempo ruim com ele. Vá em paz meu amigo!
ResponderExcluirColisão? Não houve colisão entre a bicicleta e o ônibus do Hotel Tororomba que faz o transporte dos funcionários. Pipoka foi imprensado pelo ônibus, e vocês sabem disso. Demoraram até para postar qualquer coisa porque os "Bunda-larga" do hotel apertaram para não divulgarem.
ResponderExcluirO Transito de Ilhéus tornou-se uma roleta russa. Secretária de Trânsito só existe para pagar altos salários, o prefêthu, que é parceiro dos proprietários do hotel, totalmente na contramão do mundo, está removendo as ciclo-faixas, os motociclistas transformaram os acostamentos em faixas exclusivas para moto, ultrapassando pela direita, mesmo sob pontes... é um pleno absurdo. O combo perfeito para ceifar vidas.
Mas o circo está montado... quem não está em festa é a família de Luciano e seus amigos, pois estão devastados pela dor por ver uma vida ser interrompida enquanto a "máquina pública" segue a favor da iniciativa privada.
Pipoka deixou um legado que abrange desde seus feitos artísticos, educacionais e humanos. Mas o Exmo. Prefeithu das festas e farras, do alto da sua bolha "playbolística", jamais enxergará isso, pois ele não sabe o que é ser povo.