A 6ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) reconheceu a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) como anistiada política e fixou uma indenização de R$ 400 mil por danos morais, em razão das perseguições e torturas sofridas durante o regime militar no Brasil. Além disso, a decisão garante à petista o direito a uma reparação econômica em forma de prestação mensal, permanente e continuada.
O colegiado reformou parcialmente uma sentença anterior, que havia limitado o pagamento da reparação econômica a uma parcela única de R$ 100 mil, conforme entendimento da Comissão de Anistia. Agora, o valor da pensão mensal ainda será calculado, levando em conta a remuneração que Dilma recebia à época em que foi afastada de suas atividades profissionais por motivos políticos.
Segundo o TRF-1, como Dilma mantinha vínculo de trabalho com a Fundação de Economia e Estatística no período da perseguição, ela se enquadra no regime de prestação mensal previsto no artigo 5º da Lei nº 10.559/2002. A decisão estabelece que o valor da pensão deve corresponder ao que a ex-presidente receberia se estivesse na ativa, considerando inclusive a evolução funcional que teria ocorrido caso não tivesse sido afastada.
No acórdão, os magistrados destacaram a “excepcional gravidade” das violações cometidas contra Dilma Rousseff durante a ditadura. O texto descreve que ela foi submetida a choques elétricos, pau-de-arara, afogamentos e longos períodos de isolamento, práticas que deixaram sequelas físicas permanentes.
A União tentou sustentar a tese de prescrição do direito à indenização, mas o argumento foi rejeitado. Para o tribunal, ações que buscam reparação por danos morais decorrentes de tortura e perseguição política são imprescritíveis, uma vez que a dignidade humana não se perde com o passar do tempo.
Em seu voto, o desembargador Flávio Jardim ressaltou que a anistia representa um instrumento de reconciliação social. Ele afirmou que a reparação integral não se limita a uma justiça individual, mas contribui para a consolidação de uma memória coletiva e para o fortalecimento do Estado Democrático de Direito.
A decisão extingue o processo com resolução de mérito, confirmando oficialmente a condição de anistiada política de Dilma Rousseff e determinando que a União atualize os valores devidos conforme os critérios fixados pela Justiça.Em maio deste ano, a Comissão de Anistia já havia reconhecido Dilma como anistiada política, revertendo uma decisão tomada em 2022, durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que havia negado o pedido. O requerimento de indenização foi protocolado em 2002, mas ficou suspenso enquanto Dilma ocupou cargos de ministra e, posteriormente, a Presidência da República. Após o impeachment, em 2016, ela solicitou a retomada da análise.
Nos anos 1970, Dilma Rousseff integrou organizações de oposição ao regime militar, entre elas a VAR-Palmares, e acabou presa e torturada. Em depoimento prestado em 2001, ela relatou sessões de pau-de-arara, choques elétricos, agressões físicas e outras violências, que resultaram em consequências duradouras para sua saúde.







A atual "justiça" brasileira "parece" estar a serviço das forças diabólicas, pois somente os sicários de Satã conseguem benefícios, mesmo que em suas podres vidas tudo o que fizeram foi causar o MAL para as pessoas de bem. Vejam o exemplo dessa coisa imprestável, durante o período de mais tranquilidade, paz, segurança e progresso da história do Brasil, essa anta era integrante de um grupo terrorista que assaltou bancos, assassinou pessoas, explodiu bombas em vias e prédios públicos, e a "justiça" lhe concede um prêmio pelo mal causado. Logo estará premiando o Mulinha e seu tio, o diabólico frei CahicoDiabo, por terem roubado os bilhões dos pobres e desamparados velhinhos do INSS. Taí a "heroína" e os "heróis" e a "justiça" que nos foi concedidos pela "constituição de 1988" e a "nova república da roubalheira e da ditadura cleptocrata"!
ResponderExcluirA inveja é terrível mesmo. Vai trabalhar vagabundo. Deixa de ta de olho grande no que é dos outros. Não foi você ou sua mãe que sofreram tortura
ExcluirKkkkkk doente mental
ExcluirDeixa de mimimi e vai pras ruas exigir seus direitos, direitos dos cidadãos, menino criado com vó. Atrás de um computador todo mundo é macho !! Quero ver mostrar a cara.....
ExcluirDinheiro no bolso do pt
ResponderExcluirPedro Álvares Cabral, se está no inferno ou no céu eu não sei... Eu só sei que nada sei, dizia ( Sócrates )...talvez de lá onde esteja, tenha se arrependido de ter descoberto o Brasil para remissão de seus pecados.
ResponderExcluirLamentável! É premiar bandidos. Judiciário militante...
ResponderExcluirÉ pouco !! Muito pouco !!! Tortura NUNCA MAIS.
ResponderExcluirSó R$ 400.000,00 ?? Ai, ai...
ResponderExcluirNão se preocupem não porque Marcola e Fernandinho beira mar também vai ser indenizado kkk
ResponderExcluirMÃE DOS POBRES, TE AMAMOS
ResponderExcluirEstamos sendo roubados na cara dura empréstimo para países comunistas e indenização inexistente faz o L
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