O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Edson Fachin avaliou que, com o fim do modelo informal de forças-tarefas, o que deve acabar agora não é o propósito da "lava jato", ou seja, o combate à corrupção, mas sim a "doença infantil do lavajatismo". Segundo ele, o modelo polariza defensores e detratores que não dialogam entre si. As declarações foram feitas em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, publicada nesta quarta-feira (10).
O próprio ministro explicou o que quis dizer com 'doença infantil do lavajatismo' (uma referência ao ensaio de Vladimir Lenin intitulado "Esquerdismo, doença infantil do comunismo"). "De um lado, o lavajatismo que só vê na Lava Jato virtudes e não faz autocrítica e, do outro lado, o lavajatismo que só vê na Lava Jato defeitos e não reconhece, nada obstante alguns defeitos, a relevância dos trabalhos que foram levados a efeito", afirmou o ministro.
Fachin opinou que o fato de as forças-tarefas estarem sendo dissolvidas para dar lugar ao modelo de Gaecos não deve interferir no trabalho do Ministério Público, que, afinal, continua tendo autonomia para promover investigações.
Na mesma entrevista, o ministro também expressou preocupação com a corrupção da democracia, que pode afetar as eleições de 2022, nas quais Fachin estará presidindo o Tribunal Superior Eleitoral. "Minha preocupação central, razão principal pela qual hoje estamos conversando, é a preocupação com as eleições de 2022 e a higidez do sistema eleitoral brasileiro. É preciso defender a democracia, proteger a democracia e proteger o sistema eleitoral brasileiro. Dentro dele como instrumento da democracia nós vamos sair da crise sem sair da democracia", afirmou.
O Brasil está sendo implodido de dentro para fora por uma quadrilha que detém um grande poder e impôs uma ditadura de toga nesta "república cleptocrata de bananas e bandidos".
ResponderExcluirverdade
ExcluirFoi só para prender o lula
ResponderExcluirA doença do Brasil são esses ministros👺
ResponderExcluira doença do Brasil sao esses ministros
Excluirsao os políticos
e é vc tbm
e seus iguais
vc ta falando deles pq na sua cabeça, eles estao em cima do seu mito
mas vc defende seu mito
um cara sem escrúpulos, ladrao, miliciano, assassino, e pra vc, é o mito!!
igual aos idiotas que pedem Lula de volta
vcs sao a doença do Brasil
A ex-ativista Sara Winter afirmou que decidiu se aposentar e descartou voltar a apoiar o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Ela ficou conhecida por comandar o grupo ‘300 do Brasil’, que realizava manifestações cobrando o fechamento do Supremo Tribunal Federal (STF).
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