Os pais dos bebês que tiveram corpos trocados na maternidade do Hospital Manoel Novaes, em Itabuna, no sul da Bahia, decidiram pedir a exumação do corpo de uma das crianças que já foi enterrada. O pedido judicial foi feito pelos advogados, Dr. Erick Melo, e Dr. Vinícius Ferreira.
Na tarde desta segunda-feira (17), o juiz Gláucio Rogério Lopes Klipel, da 4ª Vara dos Feitos Relativos às Relações Institucionais Cíveis, concedeu a liminar ao Cemitério Campo Santo autorizando a exumação do corpo do menor J.R.P, enterrado no último sábado (15), após troca involuntária no necrotério do Hospital Manoel Novaes.
A provedoria da Santa Casa de Misericórdia de Itabuna recebeu os pais dos bebês, acompanhados dos seus respectivos advogados, dr. Eric Junio de Melo Lima e dr. Vinícius Ferreira de Almeida. As famílias já estavam sendo assistidas pelos departamentos Jurídico e de Assistência Social da instituição desde o ocorrido.
Além disso, o Hospital Manoel Novaes iniciou uma investigação interna para apurar o erro. De acordo com a unidade, o departamento jurídico da hospital tem dado assistência às duas famílias.
A Polícia Civil investiga a situação e vai ouvir familiares das crianças e os funcionários do hospital para dar detalhes sobre os procedimentos adotados para liberação dos corpos.
Pais se encontraram na delegacia
Jociel da Paixão e Vanúzia Reis são moradores da cidade de Ipiaú e estavam com o filho internado há 45 dias na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal do hospital. No sábado (15), os dois receberam a notícia de que a criança havia morrido.
O casal preparou a documentação da criança e foi até Itabuna, providenciar sepultamento do filho. Ao chegar no hospital, a mãe da criança não reconheceu o corpo como sendo do filho. Além disso, o nome que constava na etiqueta era de outra criança.
Com isso, o casal foi ao Complexo Policial de Itabuna registrar queixa do crime. Na delegacia, os dois encontraram outro casal, que também estava registrando o caso por causa do filho que morreu no mesmo dia.
O segundo casal também não reconhecia corpo da criança que foi entregue a eles, pelo hospital. No entanto, esse bebê, que é o filho de Jociel e Vanúzia, já foi sepultado. Agora os casais aguardam o pedido judicial para exumação do corpo. //g1 Bahia.
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Se o caixão tava lacrado, como os pais que já enterraram a criança podem afirmar q não reconheceram o corpo??? Confusa essa reportagem
ResponderExcluirE coisa do PT, Rede Globo e STF, veja que as mães são todas negras é desta maneira que são tratadas na Bahia "uma gente desgraçada" é desta maneira que nós negros somos tratados pelo PT é morte por outras enfermidades diversas, porém, para PT o que importa é faturar cada morte de coronavírus PT fatura R$ 36.OOO (trinta e seis mil reais) e tome coronavirus lacram os caixões destas pestes" PT trata baianos(as) desta maneira.
ResponderExcluirDeus é mais,,,,
ResponderExcluirKD os vereadores eleito pelo povo que deveriam fiscalizar?essa rede de hospital faz o que bem quer com as pessoas que aí vão
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