Representantes das vinícolas Aurora, Salton e Cooperativa Garibaldi não compareceram em uma audiência pública realizada na última quarta-feira (22) pela Comissão de Cidadania e Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. A reunião teve como objetivo discutir o combate ao trabalho escravo nos serviços prestados às vinícolas da Serra Gaúcha.
Durante a audiência pública, foram discutidos os casos de violência e agressão aos 210 trabalhadores expostos pela empresa Fênix Serviços Administrativos e Apoio à Gestão de Saúde LTDA., que presta serviços para as vinícolas. O caso foi noticiado pelo site Ilhéus24h (relembre aqui).
Representantes de entidades públicas, organizações da sociedade civil e do movimento negro estiveram presentes na reunião, enquanto as vinícolas envolvidas justificaram a ausência para se concentrarem em colocar em prática os compromissos assumidos no Termo de Ajuste de Conduta (TAC) firmado com o Ministério Público do Trabalho (MPT).









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